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Startups e paternidade: uma vez que empreendedores equilibram vida familiar e gestão de negócios 

Em um mundo onde inovação e rapidez são fundamentais, o duelo de lastrar o empreendedorismo com a paternidade se torna ainda mais multíplice. Neste privativo de Dia dos Pais, conheça histórias de fundadores que, além de gerenciar suas startups, abraçam o papel de pai, trazendo lições valiosas para a vida corporativa e familiar. 

Lastrar a vida pessoal e profissional é um duelo para muitos, mas para empreendedores, essa balança pode ser ainda mais delicada. O ritmo rápido e a pressão jacente para inovar fazem secção do cotidiano de quem gerencia uma startup. Adicione a isso as responsabilidades de ser pai, e a dificuldade só aumenta. No Brasil, a falta de políticas flexíveis para pais agrava ainda mais esse cenário. 

“Ser pai em meio à jornada empreendedora é aprender a mourejar com o inesperado todos os dias”, compartilha Eduardo Gouvêa, fundador da Droom Investimentos. “No trabalho, assim uma vez que na paternidade, precisamos estar prontos para mourejar com crises, manter a calma e encontrar soluções, mesmo quando os desafios parecem intransponíveis”, complementa. 

No entanto, há exemplos de empreendedores que têm conseguido velejar por essas águas turbulentas, encontrando um estabilidade que beneficia tanto suas famílias quanto suas empresas. Um estudo recente aponta que 60% dos empreendedores com filhos enfrentam dificuldades em lastrar as demandas do trabalho com a vida familiar, o que ressalta a influência de práticas que permitam maior flexibilidade. 

“Entender que o tempo que dedicamos à família não é um tropeço, mas sim um investimento no nosso próprio bem-estar e, consequentemente, na nossa capacidade de liderar, é forçoso”, destaca Felipe Ramos, fundador da Granto Seguros. “Eu aprendi que ser um bom pai me torna um líder melhor, mais empático e mais compreensivo com as necessidades da minha equipe.” 

Eduardo Gouvêa e a Droom Investimentos 

Eduardo Gouvêa, fundador da Droom Investimentos, é um desses exemplos. A empresa, fundada em 2022, já alcançou o status de unicórnio e se destaca no mercado brasílio de venture capital. Eduardo, acredita que o sigilo está em fabricar um envolvente de trabalho que compreenda as necessidades dos pais. “Ser pai é a experiência mais desafiadora e recompensadora da minha vida. Implementar políticas de trabalho flexíveis não é somente uma estratégia de negócios; é uma questão de valores”, afirma Gouvêa. 

Ele menciona que a experiência de ser pai trouxe insights valiosos para sua forma de liderar. “Aprendi que assim uma vez que com os filhos, na empresa também é crucial saber ouvir, dar espaço para que a equipe se desenvolva e esteja sempre disponível quando precisam de orientação”, reflete Eduardo. Aliás, ele compartilha que envolver-se na rotina dos filhos o ajudou a desenvolver uma maior capacidade de gestão do tempo. “Percebi que ao destinar tempo de qualidade à minha família, me torno mais focado e produtivo no trabalho.” 

Essa flexibilidade não só aumentou a produtividade da equipe, mas também proporcionou um envolvente mais saudável e colaborativo. “Ver meus filhos crescerem enquanto construo minha empresa me dá uma perspectiva dissemelhante sobre o que realmente importa”, reflete Eduardo.

Felipe Ramos e a Granto Seguros 

Felipe Ramos, fundador da Granto Seguros, enfrentou desafios semelhantes. Pai de três filhos, ele viu na paternidade uma oportunidade de revisar as práticas de sua empresa. “Entendemos que a paternidade vai além de uma simples responsabilidade; é uma secção forçoso da vida dos nossos colaboradores”, afirma Ramos. “Ao adotar práticas que valorizam a vida familiar, uma vez que licenças estendidas e programas de bem-estar mental, conseguimos fabricar um envolvente de trabalho onde nossos funcionários se sentem valorizados tanto uma vez que profissionais quanto uma vez que pais”, completa. 

Felipe compartilha que a decisão de implementar essas políticas veio de sua própria experiência pessoal. “Quando me tornei pai, percebi que as demandas da paternidade me fizeram enxergar o trabalho de uma forma dissemelhante. A pressão para ser um pai presente me fez questionar o estabilidade entre a vida pessoal e profissional e buscar soluções dentro da minha própria empresa.” 

A Granto Seguros, fundada em 2016, é uma das líderes no mercado de seguros no Brasil, e secção desse sucesso se deve à cultura de pedestal aos pais. “É fundamental que os líderes reconheçam que o bem-estar familiar tem impacto direto na performance e na inovação dentro das empresas. Ao oferecer suporte adequado, os pais podem ser ainda mais comprometidos e inovadores em suas funções”, acredita Ramos. Ele acrescenta: “Eu mesmo me tornei um líder melhor depois de me tornar pai. A paternidade me ensinou a ser mais paciente, a ouvir melhor e a priorizar o que é realmente importante.” 

Carlos Augusto Oliveira e a Certdox 

Carlos Augusto Oliveira, fundador e CEO da Certdox, também oferece uma perspectiva única sobre o estabilidade entre empreendedorismo e paternidade. “O principal duelo é mourejar com as obrigações que o empreendedorismo impõe. Uma vez que executivo, senti que estava recluso a muitos compromissos e isso refletiu na forma uma vez que gerencio minha startup. Meu objetivo é prometer que essa experiência não se repita e que seja provável lastrar os diferentes mundos que vivemos”, afirma Carlos. 

Ele destaca que um envolvente mais maleável e uma informação transparente são fundamentais para esse estabilidade. “A informação clara e transparente, seja para boas ou más notícias, é forçoso para manter todos alinhados com a estratégia da empresa e com os desafios de cada um. Isso inspira crédito e comprometimento, o que, por sua vez, melhora a qualidade de vida e gera maior satisfação e engajamento dos colaboradores.” 

Carlos também compartilha uma experiência pessoal que ilustra os benefícios de um envolvente de trabalho maleável. “Recentemente, meu rebento precisou fazer uma cirurgia e, graças à flexibilidade que tenho uma vez que empreendedor, pude estar presente em todas as consultas e acompanhá-lo durante todo o processo, sem o estresse de faltar ao trabalho ou estar devendo um pouco à empresa”, relata. “Isso confirmou para mim que a escolha de empreender foi certa, pois me permite estar presente nos momentos importantes sem comprometer meus compromissos profissionais.” 

Olhando para o porvir 

Com a crescente adoção de políticas de trabalho remoto e maleável, especialistas acreditam que as startups que priorizarem o bem-estar familiar estarão na vanguarda da inovação nos próximos anos. Empresas uma vez que a Droom Investimentos, Granto Seguros e Certdox estão mostrando que é provável liderar o mercado enquanto se cuida do que realmente importa. “Estamos somente começando a ver os benefícios de uma cultura corporativa que valoriza o tempo com a família. É uma mudança de mentalidade que acredito que vai transformar o envolvente de trabalho nos próximos anos”, afirma Gouvêa. 

Ramos reforça: “Acredito que o porvir do trabalho está em fabricar ambientes mais humanos e flexíveis, onde as pessoas possam ser elas mesmas e lastrar suas vidas de forma saudável. Isso não só melhora a qualidade de vida dos colaboradores, mas também traz benefícios claros para a empresa em termos de retenção de talentos e inovação.” 

“A flexibilidade e uma informação transparente são fundamentais para lastrar o empreendedorismo com a paternidade. Estamos percebendo que uma cultura de trabalho que valoriza o tempo com a família não só promove o bem-estar dos colaboradores, mas também fortalece a empresa uma vez que um todo.”, complementa Carlos. 

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O post Startups e paternidade: uma vez que empreendedores equilibram vida familiar e gestão de negócios  aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Mayara Cardone