Antes de se enfrentar questões de infraestrutura e recursos humanos, é preciso entender o perfil do jovem no Brasil, suas necessidades e interesses. Esse foi o ponto de partida do quadro “Inovação e Originalidade na Ensino”, promovido pelo Sebrae Pátrio e transmitido pelo Polo CER Sebrae de Ensino Empreendedora, nessa quarta-feira (25). Instituições parceiras do Sebrae no desenvolvimento da instrução empreendedora acompanharam ativamente as análises dos debatedores visando integrar o tema, de maneira transversal, no currículo escolar.
“É fundamental entender o perfil do jovem que queremos formar no Brasil, considerando o contexto da Lucidez Sintético, Indústria 4.0, integração de Indústria e Serviço. Nosso sistema educacional atende a essa veras?”, questionou José Henrique Paim, ex-ministro de Ensino e diretor do Meio de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da Instauração Getulio Vargas (FGV).
Paim defendeu a inserção da instrução profissional na agenda do novo ensino médio e, apesar de reconhecer que “há um longo caminho a percorrer para atender ao projeto de desenvolvimento do país”, reconheceu que esse não é um problema somente brasílico. “Países porquê Portugal e Espanha estão revendo seus currículos”, informou, acrescentando que o desenvolvimento de habilidades socioemocionais tem ganhado relevância nesses locais, que buscam, de forma interdisciplinar, formar estudantes com domínio das atividades conectivas, pensamento crítico e curiosidade para, lá na frente, empreender ou ser um trabalhador inovador.
Teoria e prática: juntos
O presidente em treino do Sebrae Pátrio, Bruno Quick, trouxe os pilares estratégicos da atuação da instrução empreendedora Sebrae, que se volta à promoção e ao engajamento dos estudantes; à produção de conteúdos e base aos estudantes e educadores; à disseminação de forma escalada da instrução empreendedora e à integração do ecossistema de instrução.
Ensino Empreendedora é sobre desenvolver habilidades essenciais porquê originalidade, resiliência e capacidade de resolver problemas. É se tornar protagonista da sua própria história.
Bruno Quick, presidente em treino do Sebrae Pátrio.
Sobre os desafios da instrução, Quick indicou: “a governança é o caminho para vencermos as barreiras que inibem a construção de um ensino fundamentado nos comportamentos empreendedores e formar jovens inovadores”. Marcelo Bregagnoli, secretário de Ensino Profissional e Tecnológica do Ministério da Ensino (MEC), corrobora ao declarar que investir na governança é determinante para promover a mudança do sistema de instrução brasílico.
Segundo ele, o Ministério da Ensino (MEC) deve trazer para as instituições de ensino a prática do que está sendo discutido na secção teórica. “É preciso ter compromisso com normas e resoluções, mas também com a emprego no seu dia a dia, com a inserção em seus currículos”, disse. Conforme o secretário, essas atitudes já estão inseridas no projeto de instrução profissional, com formação técnica e humanística. “O duelo é porquê fazer em graduação, de forma mais ampla”, avaliou.
Para que a inovação se torne veras na formação do estudante, o ex-presidente do Recomendação Pátrio de Ensino (CNE) Luiz Roberto Curi entende ser preciso transformar a escola pública brasileira. “Temos de encetar a transportar as experiências – porquê a do Sebrae, Senai e Sesi – para o resto da tamanho”, sugeriu. Ele entende que o currículo é importante, mas defende a sua integração com os setores. “O Sebrae cumpre papel fundamental ao mostrar que esse aprendizagem empreendedor é provável.”
Por sua vez, a gerente de Ensino Empreendedora do Sebrae, Ana Rodrigues, relembrou a convergência de ações das entidades participantes, porquê Senac, Sesi, Senai, Instauração Getúlio Vargas, Junior Achieviment, Conduto Futura e Fadex, e a instrução empreendedora do Sebrae. Ana Rodrigues chamou atenção para a premência de juntos, despertarem o interesse dos estudantes em permanecer na escola e desenvolver conhecimento.
Escola Sebrae de formação técnica
Foi engrandecido pelos presentes o papel do Sebrae no desenvolvimento dos estudantes brasileiros, sendo a Escola do Sebrae um protótipo inovador a ser replicado. “Ensino e empreendedorismo juntos formam a receita de sucesso”, conforme o diretor técnico do Sebrae Minas, Douglas Cabido. Responsável pela inauguração, de forma pioneira, da Escola MG, o Sebrae Minas também está avante do Polo CER Sebrae de instrução Empreendedora, que se propõe a ser uma ponte entre o universo acadêmico e o mundo do trabalho.