Mais um favor da atividade física foi desvelado. Segundo uma equipe da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, a prática de exercícios de forma rotineira pode fazer com que o corpo armazene gordura de forma mais eficiente.
Praticantes de exercícios têm características estruturais e biológicas distintas
- Durante experimento, os pesquisadores verificaram que pessoas obesas que praticam exercícios diariamente apresentam um tecido obeso da ventre mais saudável em verificação com pacientes obesos e sedentários.
- No totalidade, 16 pessoas que relataram se exercitar pelo menos quatro vezes por semana por pelo menos dois anos e outras 16 que nunca se exercitaram regularmente participaram dos trabalhos.
- A equipe coletou amostras de tecido obeso da ventre logo inferior da pele de ambos os grupos.
- Eles descobriram que os praticantes de exercícios tinham características estruturais e biológicas distintas em seu tecido obeso que aumentavam a capacidade de armazenar gordura lá.
- Também foram identificados mais vasos sanguíneos, mitocôndrias e proteínas benéficas, assim porquê uma menor quantidade de um tipo de colágeno que pode interferir no metabolismo e menos células que causam inflamação.
- A epílogo dos pesquisadores foi que, além de ser um meio de gastar calorias, exercitar-se regularmente por vários meses a anos razão modificações no tecido obeso, permitindo que a pessoa armazene sua gordura corporal de forma mais saudável.
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Armazenamento de gordura se dá de forma mais ‘saudável’
Os pesquisadores explicaram que o sítio mais saudável para armazenar gordura é o tecido obeso logo inferior da pele, chamado tecido obeso subcutâneo. Aumentar essa capacidade de armazenamento no sítio por meio de exercícios reduz a urgência de vigilar gordura em outros pontos, porquê no tecido obeso ao volta dos órgãos ou nos próprios órgãos.
É importante ressaltar que aumentar a capacidade de armazenar gordura não equivale a lucrar gordura, o que requer manducar demais. Isso significa que, se ou quando as pessoas experimentarem lucro de peso, esse excesso de gordura será armazenado de forma mais ‘saudável’.
Essa capacidade também pode prevenir doenças. O excesso de gordura que se acumula no fígado, por exemplo, pode ocasionar o desenvolvimento de cirrose ou até cancro.
A equipe agora quer examinar se o tecido obeso de praticantes e não praticantes de exercícios funciona de maneira dissemelhante e se existem outras diferenças relacionadas à saúde que podem se transcrever na saúde do tecido e da pessoa de onde as células vieram. Os resultados foram descritos em estudo publicado na revista Nature Metabolism.
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