O e-commerce está crescendo no Brasil. É o que mostra o Observatório do Negócio Eletrônico Vernáculo, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Negócio e Serviços (MDIC). Em 2023, o setor movimentou mais de R$ 196 bilhões em vendas – uma subida de 4,8% em relação ao ano anterior (R$ 187,8 bilhões). Os dados ainda apontam que, em conferência a 2016, o transacção on-line é cinco vezes maior. De pacto com a pasta, a redução do desemprego e o aumento do Resultado Interno Bruto (PIB) são fatores importantes que impulsionaram o poder de consumo das pessoas.
Os smartphones são os produtos mais vendidos no transacção eletrônico (R$ 10,3 bilhões), seguido de livros, brochuras e impressos semelhantes (R$ 6,4 bilhões) e televisão (R$ 5,3 bilhões). A lista varia de estado para estado. Alguns exemplos são calçados, em Minas Gerais; aparelhos de ar-condicionado, no Espírito Santo; e refrigeradores e congeladores, em Santa Catarina e Paraíba.
De pacto com o Sebrae, os resultados são um revérbero do propagação contínuo da digitalização dos negócios no Brasil.
Esse montante demonstra a consolidação do transacção eletrônico porquê uma das principais formas de comercialização, principalmente para os pequenos negócios que, cada vez mais, buscam se integrar ao envolvente do dedo. Esse progresso também reforça a influência de estribar os empreendedores na adaptação às novas demandas e tendências tecnológicas.
William Almeida, gestor de mercado do dedo do Sebrae
Ainda assim, o gestor avalia que há espaço para o propagação do e-commerce no Brasil. “Muitos pequenos negócios ainda não estão totalmente integrados às plataformas digitais, o que abre um vasto campo de oportunidades. O progresso da tecnologia, o aumento da crédito do consumidor nas compras on-line e o propagação de soluções financeiras acessíveis impulsionarão ainda mais esse setor nos próximos anos”, ressalta.

O Sebrae disponibiliza uma série de soluções para estribar os empreendedores no setor de e-commerce, porquê capacitações on-line, mentorias, consultorias e cursos voltados para a gestão de negócios digitais. Atualmente, a instituição possui parcerias estratégicas com grandes empresas porquê Mercado Livre, Amazon, Shopee e Getninjas, que facilitam o entrada dos pequenos negócios ao transacção do dedo, oferecendo estrutura, visibilidade e suporte técnico. Outrossim, o Sebrae possui um convênio com os Correios para estribar na digitalização dos pequenos negócios, proporcionando um suporte suplementar para questões logísticas.
Saiba mais.
Fique cauteloso
Para estribar os empreendedores que estão interessados em investir no mercado do dedo, o Sebrae preparou dicas importantes para inaugurar:

Estratégia de presença do dedo sólida: é principal que o empreendedor invista em uma presença do dedo que vá além de uma loja on-line. Isso inclui o uso de redes sociais, otimização de SEO e a geração de teor que atraia e engaje os consumidores.
Logística eficiente: a experiência do cliente vai além da compra. Ter uma logística muito planejada, com opções de entrega rápidas e seguras, é fundamental para invadir e fidelizar consumidores.
Capacitação contínua e parcerias estratégicas: o mercado de e-commerce é dinâmico e está sempre em evolução. É importante que o empreendedor invista em capacitação manente para se manter atualizado sobre as melhores práticas de gestão, vendas on-line e marketing do dedo. O Sebrae está sempre cauteloso a grandes parceiros que possam contribuir para a capacitação dos pequenos negócios no do dedo, promovendo iniciativas que ampliem o entrada dos empreendedores às mais recentes ferramentas e conhecimentos.