Uma invenção feita por um grupo de cientistas é considerada o primeiro passo para prever as condições climáticas de Marte. Além de resultar num maior entendimento sobre o planeta vermelho, isso pode ser vital para futuras missões tripuladas ao sítio.
Os pesquisadores estudaram os padrões meteorológicos que causam as grandes tempestades de areia na superfície marciana. Leste fenômeno que faz com que as partículas cheguem a resguardar milhões de metros quadrados do planeta e insistir dias.
Fenômenos podem prejudicar missões espaciais
Marte experimenta tempestades de poeira regularmente. Estes fenômenos geralmente começam porquê tempestades menores que se formam ao volta das regiões polares, mormente durante a segunda metade do ano marciano. Lembrando que um ano marciano dura 687 dias terrestres.
Segundo os cientistas, essas tempestades podem crescer rapidamente à medida que se movem em direção ao equador até cobrirem milhões de quilômetros quadrados. Elas, no entanto, não são tão poderosos (devido à fina atmosfera de Marte) e não conseguem derrubar uma antena parabólica ou jogar astronautas para o cume, por exemplo.
Mesmo assim, podem provocar sérios prejuízos para missões espaciais. Os pesquisadores explicam que os fenômenos têm um efeito significativo nos rovers. Em 2018, uma tempestade enterrou os painéis solares do rover Opportunity, da NASA, fazendo com que o equipamento parasse de funcionar.
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Culpa das tempestades de areia foi revelada
- Usando dados do satélite Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA, os cientistas também descobriram que o aumento repentino na temperatura da superfície do planeta precedeu aproximadamente 68% das tempestades de areia analisadas.
- Eles explicam que, quando a superfície de Marte é aquecida, a estrato de atmosfera logo supra dela se torna flutuante e pode subir, levando poeira com ela.
- O objetivo da pesquisa era dar o primeiro passo para prever essas condições extremas e ajudar no planejamento de futuras missões espaciais ao planeta, evitando que os equipamentos sejam danificados pelas tempestades de areia.
- As informações são do ScienceAlert.
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