Os filmes de Hollywood popularizaram o pânico de que um apocalipse zumbi acabe com a humanidade. Muitos destes enredos fictícios apostam em crises originadas a partir de infecções por fungos, um pouco que realmente existe na natureza.

Mas o que a ciência tem a proferir sobre a possibilidade destes organismos infectarem e controlarem os seres humanos? Isso seria verosímil? E, em último caso, é um pouco que poderia simbolizar o término da nossa espécie?

Fungos infectam e assumem o controle de insetos na natureza

  • Os cientistas explicam que os insetos tendem a ser os alvos dos processos de zumbificação, quando um organização controla o comportamento de outro ser vivo.
  • Um dos exemplos mais famosos é o Ophiocordyceps unilateralis, que faz segmento de um grupo maior divulgado uma vez que Cordyceps.
  • Nascente fungo inspirou o game e a série da HBO The Last of Us, em que uma infecção fúngica generalizada transforma as pessoas em criaturas semelhantes a zumbis e leva ao colapso da sociedade.
  • No mundo real, as formigas são infectadas pelo fungo quando esporos caem sobre elas a partir de uma árvore ou vegetal supra, penetrando no corpo do inseto.
  • Uma vez lá dentro, o fungo se espalha na forma de levedura e faz com que o bicho suba em uma vegetal e se prenda a uma folha ou talo com suas mandíbulas.
  • O fungo muda para uma novidade temporada e consome os órgãos da formiga, incluindo o cérebro.
  • Dessa forma, é verosímil produzir novos esporos que caem sobre outros insetos saudáveis, reiniciando o ciclo de infecção.
Mosca adulta morta por um fungo do gênero Ophiocordyceps
Exemplo de infecção pelo Cordyceps (Imagem: shutterstock/Vinicius R. Souza)

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Nós corremos qualquer risco?

Por muitos anos, pesquisadores tentaram entender se levante mesmo mecanismo poderia ser usado contra os seres humanos. Mas de tratado com um cláusula publicado no The Conversation por Matt Kasson, professor de Micologia e Patologia Vegetal da West Virginia University, nos EUA, isso não é um pouco provável.

Essas diversas parcerias mórbidas – relacionamentos que levam à morte – foram formadas e refinadas ao longo de milhões de anos de tempo evolutivo. Um fungo especializado em infectar e controlar formigas teria que desenvolver ferramentas vastamente novas ao longo de milhões de anos para conseguir infectar até mesmo outro inseto, mesmo um que seja parente próximo, quanto mais um ser humano.

Matt Kasson, professor da West Virginia University

A maioria dos fungos morre ao entrar em nosso organização devido à temperatura do corpo humano (Imagem: Juan Gaertner/Shutterstock)

No entanto, isso não quer proferir que estes organismos não signifiquem uma prenúncio à nossa saúde. O Aspergillus fumigatus e o Cryptococcus neoformans, por exemplo, podem invadir os pulmões e provocar sintomas graves semelhantes aos da pneumonia. O segundo deles ainda pode chegar ao sistema nervoso médio, causando sintomas uma vez que rigidez no pescoço, vômitos e sensibilidade à luz.

O perito ainda destaca que as doenças fúngicas estão aumentando em todo o mundo. Os fungos prosperam em ambientes quentes e úmidos, mas é verosímil se proteger contra muitos deles somente tomando banho. De qualquer forma, nenhum deles pode nos transformar em um zumbi.

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