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Tendências de mercado que demoraram a vingar: o longo caminho da inovação

Mesmo com os avanços tecnológicos transformando a dinâmica do mundo dos negócios, há inovações que levam um ciclo maior do que o previsto para atingir seu potencial supremo. Muitas vezes, as novidades são recebidas com um manifesto ceticismo ou suspicácia pelo mercado, porquê podemos ver com a Perceptibilidade Sintético (IA) e o noção dos veículos elétricos, que, apesar de suas promessas e expectativas, demoraram alguns anos para se solidificar – e há quem defenda que isso ainda está longe de ocorrer. 

Tecnologias e tendências de mercado podem levar tempo para se estabelecerem

A IA é um protótipo de tecnologia disruptiva que enfrentou resistência, embora seus conceitos fundamentais existam desde o século pretérito. Um estudo de 2023 da consultoria McKinsey, mostra que até muito pouco tempo detrás grande segmento das empresas ainda lutava para integrar a IA em suas operações e fatores porquê falta de infraestrutura, dados insuficientes e complicação dos algoritmos contribuíram para essa lenta adoção. Foi somente nos últimos dez anos que sua emprego prática começou a decolar, resultado de métodos mais acessíveis de estágio da instrumento e do aumento do poder computacional  que a tornaram um instrumento forçoso para os negócios, revolucionando setores porquê saúde, finanças e marketing, além de já estar presente no mainstream de quase toda sociedade.

Outro cenário interessante para referir é o setor de veículos elétricos (EVs), visto com o olhar do glamour enquanto tendência de mercado, mas que ainda vem evoluindo para se tornar uma veras mundial. É verdade que a teoria de carros elétricos não é novidade e tem sido discutida desde o século XIX. No entanto, somente no início dos anos 2010 que a tecnologia começou a lucrar tração, impulsionada por empresas porquê a Tesla e avanços no desenvolvimento de baterias de lítio e infraestrutura de carregamento.

Dados da Dependência Internacional de Vigor indicam que o mercado de EVs só começou a crescer de indumento a partir de 2015, há menos de dez anos,  com a adoção mais ampla ocorrendo em razão da redução de custos e de políticas governamentais favoráveis, porquê incentivos fiscais, além do aumento da discussão relacionada à sustentabilidade e créditos de carbono. 

Com a indústria de impressoras 3D também pudemos ver à lenta evolução de um movimento. Desde a invenção da sensação tridimensional, na dez de 1980, que vem sendo prometido transformar a maneira com que a fabricação e o design são feitos. No entanto, a verdadeira revolução começou mesmo a ocorrer na última dez, muito por revérbero da queda do dispêndio dos maquinários e do chegada à tecnologia. Relatório da SmarTech Analysis, publicado em 2023, apontou que a sensação 3D finalmente encontrou seu nicho em áreas porquê prototipagem rápida e fabricação personalizada, mas sua adoção em graduação enfrenta desafios, porquê a escassez de materiais e dispêndio ressaltado.

Agora, o que falar do Metaverso, criado pela Meta e idealizado por Mark Zuckerberg? Porquê contraponto dos citados supra, o Metaverso é, na veras, um exemplo de novidade que demorou, demorou, demorou…e não vingou. Para relembrarmos alguns momentos chaves, foi em 2021 que Zuckerberg anunciou com manifesto ufania a mudança de Facebook para Meta – e toda sua visão para o espaço virtual tridimensional onde as pessoas poderiam interagir, trabalhar e socializar.

Porém, a veras, nesse caso, foi muito concreta mesmo – e virtualmente, ficou somente na teoria. Mesmo com investimento massivo, a adoção do Metaverso tem sido muito mais lenta do que o esperado. As tecnologias lá presentes ainda se encontram em um estágio de desenvolvimento basilar, com limitações em termos de interoperabilidade, acessibilidade e, principalmente, roboração do público. Aliás, o elevado dispêndio dos dispositivos necessários e preocupações com a privacidade dos usuários têm dificultado a adoção dos produtos em larga graduação. 

Esses exemplos mostram que, apesar de uma teoria ou tecnologia parecer promissora, sua adoção e impacto real no mercado podem levar tempo. A inovação muitas vezes requer um período de maduração, adaptação e superação de barreiras iniciais antes de se tornar uma segmento integral do cotidiano. E é só à medida que a tecnologia continua o seu processo de evolução que o reconhecimento dessas adversidades e a capacidade de superá-las acontece. Às vezes sorte e às vezes raciocínio, mas sempre muita resiliência e crédito, atitudes essenciais para transformar promessas em realidades estabelecidas.

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O post Tendências de mercado que demoraram a vingar: o longo caminho da inovação aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Nilio Portella