Muita além da queima de calorias, estudos apontam que a natação é capaz de melhorar não só a musculatura, mas também a exigência cardiorrespiratória. Não é à toa que esse esporte alcançou ainda mais fãs no país, nos últimos anos.
De convenção a pesquisa Sponsorlink, do IBOPE Repucom em 2021, os fãs de natação representavam 60% do universo de brasileiros conectados com 18 anos ou mais, o que equivale a 66 milhões de sujeito.
Sobretudo, o esporte, que é de grave impacto, atrai pessoas de todas as idades, trazendo uma gama de benefícios. Principalmente, no que diz reverência ao sistema cardiovascular e respiratório, o impacto é ainda maior e pode refletir em todo o corpo. Confira a seguir.
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Entenda o que a Ciência explica sobre a natação e a exigência cardiorrespiratória
Natação: uma gama de benefícios
A natação é uma magnífico opção para aqueles que desejam perder peso. Uma lição de uma hora pode queimar entre 600 e 800 calorias, variando conforme a intensidade do tirocínio. Segundo especialistas, essa atividade tem um gasto calórico maior que o ciclismo e é comparável à corrida. Porém, carrega a vantagem de ser de grave impacto e, portanto, tem menor risco de lesões.
De uma forma universal, a natação traz benefícios diversos, uma vez que: melhora da capacidade cardiorrespiratória, fortalecimento dos músculos, melhora da flexibilidade e postura, redução do estresse e estabilidade de peso. No entanto, estudos comprovam que as vantagens em relação a essa prática só aumentam.
Desacelera a deterioração cognitiva
Um estudo recente mostrou que a atividade física ajuda a combater a deterioração cognitiva, reproduzindo em animais os efeitos da obesidade causada por má alimento nos humanos. Essa exigência está relacionada à subtracção da capacidade de tirocínio e memória, devido à inflamação do tecido nervoso e à queda nos fatores neurotróficos no cérebro.
Nesse contexto, a natação pode virar essas mudanças, melhorando a capacidade de tirocínio e memória em camundongos obesos, reduzindo a obesidade, a inflamação hipocampal e aumentando a produção de fatores neurotróficos uma vez que o BDNF.
Sistemas cardiovascular e respiratório
Estudos indicam que a natação ajuda a decrescer a pressão arterial, em grande segmento ao reduzir o endurecimento dos vasos sanguíneos, além de diminuir o estresse oxidativo e os níveis de inflamação em todo o organização.
Particularmente, essa prática afeta a conexão entre os sistemas cardiovascular e respiratório, uma vez que, os pulmões operam mais para atender às demandas de uma frequência cardíaca mais subida.
A professora de fisiologia do tirocínio, competidora do Ironman e coordenadora de terapia aquática na West Virginia University School of Medicine, Lory Sherlock, disse o seguinte em entrevista à National Geographic:
A pressão hidrostática da natação na chuva, aliada ao aumento do volume mediano de sangue, coloca desafios ao sistema respiratório, tornando a inalação mais difícil do que a respiração em terreno.
Lory Sherlock
Portanto, os movimentos dos membros do corpo, juntamente com o ritmo respiratório na chuva, contribuem para o fortalecimento da musculatura cardíaca e ajudam na eliminação de gordura ao volta do coração. Isso torna o órgão mais robusto e diminui o risco de doenças cardiovasculares.
A prática também estimula a produção de óxido nítrico, promovendo a vasodilatação. Uma vez que resultado, a circulação sanguínea melhora, permitindo que mais sangue chegue ao coração, facilitando a dilatação das paredes do músculo cardíaco e contribuindo para a segurança dos batimentos.
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