O Resultado Interno Bruto (PIB) do país cresceu 0,9% no terceiro trimestre em conferência com os meses de abril a junho deste ano, revela o Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, publicados nesta terça-feira (3).
O progressão foi bem na subida dos setores de Serviços (0,9%) e da Indústria (0,6%), que são formados majoritariamente por pequenos negócios. Em valores correntes, foram gerados R$ 3 trilhões. Somando toda a riqueza acumulada de janeiro a setembro, o PIB registrou subida de 3,3% e, se comparado ao mesmo período de 2023, o indicador cresceu 4%.
Nos Serviços, cresceram:

Informação e informação (2,1%);
Outras atividades de serviços (1,7%);
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,5%);
Atividades imobiliárias (1,0%);
Negócio (0,8%);
Transporte, armazenagem e correio (0,6%);
Governo, resguardo, saúde e instrução públicas e seguridade social (0,5%).

Na Indústria, houve subida de 1,3% nas Indústrias de transformação. Por outro lado, caíram: Construção (-1,7%); Eletricidade e gás, chuva, esgoto, atividades de gestão de resíduos (-1,4%) e Indústrias extrativas (-0,3%). Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, o país não pode se assustar com a subida do dólar.
A gente não pode encontrar que uma sazonalidade do dólar é um tanto que vai impactar o nosso padrão econômico e diminuir o nosso exalo com esse povo ao qual pertencemos. Os resultados realmente importantes não são esses. O diagnóstico verdadeiramente relevante é aquele que mostra uma das melhores taxas de empregabilidade da história e um propagação do PIB, que vai chegar a 4% levante ano.
Décio Lima, presidente do Sebrae
“Nós temos jeito de resolver os problemas do país. Os valores que estamos vivendo são extraordinários. O propagação do nosso PIB assusta o mundo. *No trimestre, o PIB do Brasil cresceu mais que os Estados Unidos”, acrescentou.