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Pela primeira vez, Abstartups tem duas chapas concorrendo à presidência; conheça os candidatos
Em outubro de 2024, a Associação Brasileira de Startups (Abstartups) terá uma eleição histórica. Pela primeira vez, a entidade, que é peça-chave no fortalecimento do ecossistema de startups no país, verá duas chapas disputando a presidência, o que gerou um debate sobre transparência, representatividade e inovação.
As chapas são lideradas por Lindomar Góes e Vinny Machado, ambos com uma trajetória consolidada no empreendedorismo brasílio.
Lindomar Góes, fundador da edtech Proesc e atual presidente da Amapatec, Associação das Startups do Amapá, encabeça uma placa que propõe a perpetuidade das práticas implementadas nos últimos anos, endossada pela atual presidente da Associação, Ingrid Barth. Ele destaca a prestígio de manter a transparência e a credibilidade da Abstartups, afirmando que sua equipe é formada por empreendedores experientes e preparados para enfrentar os desafios do ecossistema. A placa ainda conta com Camila Fiorentino, na vice-presidência da Associação e Waldir Junior, da Tributei, porquê CFO.
A edtech Proesc é a startup que recebeu o maior aporte entre todas as startups da região amazônica: Lindomar levantou R$ 8 milhões em 2022, elevando a empresa ao posto de maior case de sucesso da região setentrião do País.
Entre as propostas da placa de Lindomar estão a geração de um juízo consultivo constituído pelas maiores autoridades de startups no Brasil e o fortalecimento das iniciativas de compliance. Segundo o empreendedor, sua gestão pretende focar em temas porquê meio envolvente e transição energética, impulsionando o desenvolvimento de startups dedicadas a essas áreas. Ele enfatiza que o Brasil já é uma das cinco nações com maior sucesso no ecossistema de startups e que, com uma gestão focada em inovação, o país pode se tornar uma potência global.
“O Brasil tem potencial para ser uma referência global no ecossistema de startups, e nossa missão é manter esse foco”, afirma. Outro ponto realçado pelo candidato entre suas propostas para a próxima gestão é o fortalecimento de regiões historicamente menos desenvolvidas no cenário de startups buscando fomentar novos negócios nessas áreas. “Precisamos investir em regiões que têm sido historicamente negligenciadas, porquê o Setentrião e o Nordeste. A inovação deve ser descentralizada”, defende.
Movimento De Startups Para Startups inspira geração de placa opositora
Posteriormente denúncias de irregularidades na atual gestão da instituição e de uma série de relatos de assédios contra nomes relevantes dentro do ecossistema, empreendedores e investidores-anjo, cobrando um posicionamento mais transparente e eficiente da Associação Brasileira de Startups, lançaram, em fevereiro deste ano, o manifesto De Startups Para Startups (DSPS). À quadra, o movimento lançou uma epístola oportunidade direcionada ao mercado que dizia que “uma entidade que se propõe a simbolizar startups precisa, inequivocamente, pensar nas startups e em todo o contexto que as muro. E, dissemelhante de uma empresa, não em sua estrutura”.
Assim, para conceber, pela primeira vez, uma placa opositora, juntaram-se os fundadores do movimento – Ricardo Motta, Laura Gurgel, Vinny Machado, Bruno Freitas e Bruno Pinho -, para lançarem uma candidatura própria.
Vinny, que é empreendedor há 18 anos e atualmente líder da placa de oposição “De Startups Para Startups” (DSPS), defende uma mudança significativa na maneira porquê a Abstartups tem sido administrada.
Segundo ele, a “falta de transparência da atual gestão é um problema grave que precisa ser resolvido com urgência”. “As contas de 2022 e 2023 ainda não foram apresentadas, o que vai contra o próprio regimento da associação”, critica.
A promessa de sua placa é trazer mais perspicuidade à gestão da entidade por meio de auditorias externas, reforço na espaço de compliance e maior preâmbulo das informações para os associados e o ecossistema porquê um todo.
Vinny também aponta uma provável falta de representatividade regional na Abstartups, uma questão que sua placa se propõe a resolver por meio da geração de um Comitê de Ações Regionais, com representantes de todos os cantos do país.
Esse comitê seria responsável por prometer que as demandas de diferentes partes do Brasil sejam ouvidas e atendidas, um pouco que ele considera importante para um país com a dimensão territorial do Brasil. “A Abstartups não pode ignorar as demandas regionais. Um comitê focado nessas regiões é importante para dar voz a todo o país”, ressalta.
Outro ponto realçado pelo candidato à presidência da Associação é a premência do que ele labareda de “resgate” da relação da Abstartups com seus associados, promovendo mais eventos e oportunidades de networking, além de parcerias que gerem benefícios tangíveis para as startups.
Candidatos à presidência da Abstartups
Entre os nomes confirmados para um provável juízo para a placa encabeçada por Lindomar estão Ingrid Barth, atual presidente da Associação, que deverá assumir a presidência do Recomendação; o investidor Roger Apolinário; Vanessa Poskus, CEO da Uppo; Daniel Leipnitz, ex-presidente do juízo da ACATE; Anita Fiore, diretora do fundo Soros de Desenvolvimento Econômico; Maria Cristina Ricciardi, conselheira de empresas e investidora-anjo; Michel Suíno, head do OFUTURO; Lindalia Sofia Junqueira, investidora-anjo; Daniel Goettenauer, Técnico em Inovação do Manaus Tech Hub; Camila Farani, fundadora da G2 investimentos; Edgar Andrade, sócio do Startupbootcamp, e Aline Esteves, VP da Monashees.
Já na placa da DSPS, há nomes porquê Gustavo Caetano, fundador da Samba Tech e primeiro presidente da Abstartups; Tânia Gomes, ex-vice-presidente da Associação e sócia do Livre de Assédio; Kiko Afonso, CEO da Ação da Cidadania e presidente na Dínamo; Guto Ferreira, sócio da Brain e ex-presidente da ABDI; Luiz Sales, CEO da Pxtalk; Horácio Poblete, CEO da MNV.ai; Rodrigo Lima, fundador da W7 Solutions; Erika Pelaez, fundadora da Lovel; Donjorge Almeida, também ex-Abstartups; Daniel Godoy, fundador da Apponte.me e presidente da Associação de Startups do ABC Paulista; Amanda Graciano, Conselheira do Pacto Global da ONU e CEO do CEO NOW.
O debate entre as chapas gira em torno de porquê conduzir a Abstartups para uma novidade tempo, mas ambas concordam que o foco principal deve ser o fortalecimento do ecossistema de startups no Brasil. Tanto Lindomar quanto Vinny têm em mente a premência de concordar novas startups e ajudar as já existentes a crescerem, mas divergem quanto às melhores estratégias para perceber esses objetivos.
Lindomar propõe a perpetuidade das práticas de sucesso, com foco em compliance, inovação e geração de um envolvente mais favorável para as startups. Ele acredita que sua experiência e a de sua equipe são essenciais para prometer uma gestão sólido e bem-sucedida.
Já Vinny defende uma renovação, com maior transparência e representatividade, trazendo à tona críticas à gestão atual e propondo mudanças estruturais que, segundo ele, são urgentes para a entidade.
À medida que a eleição se aproxima, a disputa entre as chapas DSPS e a atual gestão da Abstartups promete trazer reflexões importantes para o porvir da associação e, por consequência, do ecossistema de startups no Brasil. As propostas estão sobre a mesa, e os associados terão a missão de escolher a liderança que melhor refletirá suas expectativas e necessidades nos próximos dois anos.
Com as eleições previstas para suceder em outubro de 2024, a Abstartups enfrenta um momento decisivo, em que o processo democrático pode moldar os rumos da associação e do ecossistema de startups no país.
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O post Pela primeira vez, Abstartups tem duas chapas concorrendo à presidência; conheça os candidatos aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza