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Paytime transaciona R$ 4,5 bilhões e fatura R$ 29 milhões no primeiro semestre

A Paytime é uma startup que oferece toda a estrutura para se gerar uma fintech e atuar neste mercado em um padrão chamado “Fintech As a Service”, com planos de assinatura para que empresas ofereçam serviços bancários e de captação de pagamento. A solução white label e no-code permitiu que a startup transacionasse, no primeiro semestre, o mesmo montante de 2023 e obtivesse o mesmo faturamento do ano anterior, na metade do tempo. A Paytime registrou prolongamento de 300% somente em 2023.

Paytime segue em prolongamento exponencial

A empresa revelou em exclusividade ao Startupi que, no primeiro semestre de 2024, foram murado de 50 milhões de transações, que somaram R$ 4,5 bilhões. Atualmente, o market share da marca é de 0,25% de tudo o que é transacionado no Brasil. O faturamento de janeiro a junho cresceu R$ 29 milhões. Até dezembro, a startup projeta que o valor chegue a R$ 70 milhões, impulsionado pelo lançamento de três novos serviços que complementarão o portfólio da startup: software ERP para bares e restaurantes, ingressão no mercado do dedo (e-commerce) e sistema que transforma o celular em uma maquininha de cartão.

Os resultados têm chamado a atenção de grandes players. “Diversas empresas têm nos procurado para conversar sobre compra ou investimento”, revela Leonardo Gomes, CEO da Paytime. Ele explica que a evolução ocorreu de maneira inteiramente orgânica. “Nós iniciamos a Paytime com um capital próprio de R$ 80 milénio e nunca precisamos de investimento extrínseco. Desenhamos um padrão escalável e, junto com processos internos muito definidos, conseguimos alavancar a operação com um insignificante dispêndio”, conta.

Gomes já havia realizado um exit no setor de pagamentos com a venda da Superticket para a Zig em 2023. Embora a Paytime já estivesse consolidada naquele período, a transação de M&A elevou ainda mais o reconhecimento do trabalho do CEO. Fundada em 2018, a empresa apresentou um prolongamento veloz, atingindo o marco de um bilhão em transações em 2021. Em 2023, a Paytime se destacou ao se tornar a primeira fintech White Label No-Code por assinatura do mundo.

Leonardo também afirma que a expectativa continua bastante positiva: “Pretendemos inferir 250% de prolongamento levante ano, com o objetivo de chegar a um bilhão e meio transacionados em exclusivamente um mês, em dezembro. É um progresso proveniente a partir dos novos lançamentos e da tendência de prolongamento mês a mês”.

Plataforma fornece toda estrutura necessária para fintechs

Atualmente, a Paytime está por trás de mais de 760 startups, que atendem 150 milénio estabelecimentos pelo país. Porquê a solução é integrada, essas centenas de fintechs podem trabalhar tanto com máquinas de cartão quanto gateways de pagamentos (APIs) e outros serviços porquê residência bancário, PIX, TED e emissão de boletos.

A startup oferece a estrutura e a tecnologia para o negócio, de forma que as fintechs só precisem se preocupar com a operação em si. As maquininhas de cartão, as contas digitais e até os portais de controle de vendas podem ser incluídas no projecto de assinatura. O investimento pode chegar a ser 95% menor do que o desenvolvimento individual de todas essas soluções.

O formato é White Label, logo cada empresa pode colocar sua própria marca nos equipamentos. “Estamos auxiliando empreendedores a iniciarem negócios em uma superfície que traz retorno rápido e escalável. É uma alegria fazer secção da história de tantos estabelecimentos e ajudar fintechs a terem todo o sucesso que merecem”, completa Gomes.

Com três lançamentos previstos para julho, a Paytime amplia o portfólio com um sistema integrado de gestão empresarial (ERP) voltado para o segmento de bares e restaurantes. O resultado trata-se de um software que otimiza a gestão do negócio e integra diferentes departamentos porquê estoque, compras, atendimentos e plataforma de pagamentos em um mesmo envolvente.

Outrossim, a startup também lança uma solução de pagamento eficiente e segura para e-commerces. O outro resultado a ser disponibilizado pela empresa permite transformar smartphones em maquininhas de cartão. Essa tecnologia permite que estabelecimentos realizem as vendas sem a premência de dispositivos adicionais, utilizando exclusivamente os celulares.

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O post Paytime transaciona R$ 4,5 bilhões e fatura R$ 29 milhões no primeiro semestre aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz