Paul McCartney levantou preocupações sobre o impacto da perceptibilidade sintético (IA) na música, principalmente no que diz reverência à curso de jovens músicos.

Antes de um debate no Parlamento do Reino Uno sobre IA e direitos autorais, o ex-Beatle alertou que a IA poderia tirar a oportunidade de novos talentos se destacarem, a menos que sejam tomadas precauções adequadas.

Essa enunciação pode parecer contraditória, já que a IA foi usada recentemente para restaurar e restaurar a música “Now and Then”, um sucesso dos Beatles, incluindo a recriação da voz de John Lennon, que faleceu em 1980.

A tecnologia ajudou a restaurar uma demo antiga, fazendo com que a voz de Lennon soasse porquê se ele estivesse de volta à filarmónica.

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Beatles música com IA
Música dos Beatles foi restaurada com IA, mas Paul McCartney pede cautela com a tecnologia no raom músico (Imagem: Divulgação/ Disney +)

Tendência de IA nas músicas pode prejudicar novos músicos

  • McCartney está preocupado com a crescente produção de músicas derivadas geradas por IA, que imitam artistas sem dar créditos ou remunerar royalties.
  • Ele teme que isso prejudique a curso de novos músicos, principalmente aqueles que dependem de sua originalidade para se estabelecerem.
  • Essa preocupação vem em um momento em que o governo britânico está considerando mudanças nas leis de dados, permitindo que artistas escolham se seus trabalhos podem ser usados para treinar IA.

McCartney e outros defendem que as empresas de IA deveriam pedir permissão para usar o trabalho dos artistas. O debate sobre o uso de IA na música continua, com muitos argumentando que os desenvolvedores de IA devem ser mais respeitosos com os direitos dos criadores humanos.

IA música
A IA vem ganhando espaço na indústria músico e gerando preocupação em artistas (Imagem: Something Special/ Shuttestock)

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