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Para AWS, Brasil é país estratégico para parcerias com startups

A Amazon Web Services (AWS) desempenha um papel estratégico no prolongamento de startups na América Latina, mormente no Brasil, ao oferecer uma combinação de suporte técnico, créditos em nuvem e entrada a redes de conexão estratégica. Segundo Álvaro Echeverría, diretor de startups da AWS na região, a missão da empresa vai além de fornecer tecnologia; ela procura impulsionar a inovação e capacitar empreendedores em todos os estágios de desenvolvimento de suas startups.

“Nós queremos concordar os fundadores desde o início, quando a teoria ainda está sendo moldada”, explica Echeverría. “Por meio do programa Activate, oferecemos créditos em nuvem para que as startups possam testar, validar suas ideias e principiar a crescer sem a urgência de um grande capital inicial. É um escora que permite aos fundadores focarem em edificar suas soluções, em vez de se preocuparem com custos de infraestrutura.”

À medida que as startups avançam, a AWS continua ao lado dos empreendedores, fornecendo suporte técnico especializado. “Não é só sobre infraestrutura”, diz ele. “Ajudamos as startups a arquitetarem soluções seguras e escaláveis, o que é principal para atrair investidores e prometer a longevidade do negócio.” Outrossim, o time de startups da AWS conecta os empreendedores a investidores, grandes empresas e até mesmo a outras startups, criando oportunidades para que seus produtos ganhem destaque no mercado.

Echeverría destaca também que a experiência prática da equipe da AWS faz a diferença. Muitos dos profissionais que apoiam startups têm histórico uma vez que fundadores, investidores ou mentores. “Nossa equipe entende o que é estar na pele de um fundador, as dificuldades e as decisões complexas que precisam ser tomadas. Isso nos permite oferecer um suporte mais humano e direcionado às necessidades reais das startups.”

Tropicalizando os programas AWS

O diretor cita ainda iniciativas específicas que foram adaptadas para a verdade da América Latina, uma vez que o CTO Fellowship e o Revenue Acceleration Program. O primeiro conecta CTOs de startups para troca de experiências e práticas, enquanto o segundo ajuda empreendedores a estruturarem suas estratégias de vendas. “Esses programas têm um impacto transformador”, afirma Echeverría. “O CTO Fellowship, por exemplo, cria uma rede de escora para líderes técnicos que, muitas vezes, enfrentam desafios únicos ao escalarem suas operações.”

No Brasil, o cenário de startups é particularmente promissor. Echeverría menciona que o país possui características únicas que o tornam um terreno fértil para inovação. “O Brasil é um mercado interno enorme, mas também provocador. Se você consegue edificar alguma coisa que funciona cá, tem grandes chances de escalar para outros mercados. Isso é mormente verdadeiro em setores uma vez que fintechs e healthtechs, onde há uma urgência crescente de serviços acessíveis e eficientes.”

Outrossim, a democratização de tecnologias avançadas, uma vez que perceptibilidade sintético generativa, tem ampliado as possibilidades para startups brasileiras. “Hoje, um fundador pode ter uma teoria cintilante e, com entrada às ferramentas certas, transformá-la em um resultado viável, mesmo sem grande expertise técnica”, explica Echeverría. “Isso está nivelando o campo de jogo e permitindo que empreendedores criativos liderem inovações significativas.”

Potencial das startups latinas

Álvaro Echeverría também ressalta o potencial do ecossistema de startups na América Latina uma vez que um dos mais promissores do mundo, mormente por sua resiliência e originalidade. “Os empreendedores latino-americanos têm uma capacidade única de encontrar soluções inovadoras para problemas complexos, muitas vezes enfrentando desafios uma vez que infraestrutura limitada ou dificuldades regulatórias”, observa. Ele destaca que essa adaptabilidade é uma vantagem competitiva, pois leva à geração de modelos de negócios que não só são eficazes localmente, mas também têm potencial de replicação em outros mercados emergentes.

Outrossim, Echeverría aponta que a colaboração dentro do ecossistema é um diferencial importante. “Na América Latina, vemos uma cultura muito possante de cooperação, onde startups, investidores, aceleradoras e grandes empresas trabalham juntos para fomentar o prolongamento. Essa conexão cria um envolvente onde a troca de ideias é uniforme, e isso acelera o ritmo da inovação.” Ele acredita que, à medida que mais fundos de investimento olham para a região, combinados com iniciativas de suporte uma vez que as da AWS, a América Latina está muito posicionada para se tornar um hub global de tecnologia e inovação.

O impacto da AWS no ecossistema brasílico também é reforçado por histórias de sucesso. Startups que receberam escora inicial da AWS muitas vezes evoluem para se tornarem líderes de mercado. “Vemos isso uma vez que um ciclo virtuoso”, diz ele. “Quando uma startup cresce, ela inspira outros empreendedores, cria empregos e atrai mais investimento para o ecossistema. É gratificante saber que, de certa forma, ajudamos a plantar essa semente.”

Mesmo em um contexto de ajustes no mercado de investimentos depois o boom da pandemia, Echeverría enxerga sinais de recuperação. “Os últimos trimestres mostram uma estabilização no volume de investimentos em startups, e isso, combinado com o entrada a tecnologias mais acessíveis, cria um cenário muito promissor para a inovação na região.”

Por término, o diretor reflete sobre a dimensão social do trabalho que realiza com startups. “Quando ajudamos um fundador a levar melhores serviços financeiros ou de saúde a comunidades que antes não tinham entrada, isso vai além do negócio. Estamos contribuindo para um impacto positivo na sociedade. Essa é a secção mais recompensadora do nosso trabalho.”

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O post Para AWS, Brasil é país estratégico para parcerias com startups aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marystela Barbosa