À medida que o mundo procura perceber as metas de emissões líquidas zero, a redução das emissões em todos os setores industriais se torna cada vez mais urgente. Austin Kay, um pesquisador de Materiais Avançados Sustentáveis da Universidade de Swansea, mostrou, em um item publicado no site The Conversation, um dos caminhos para chegar nessas metas.
A cultivação, responsável por até 22% das emissões globais de gases de efeito estufa, é um foco importante.
Uma estratégia promissora para descarbonizar esse setor é a agrovoltaica, que combina a instalação de painéis solares em áreas de cultivo e pastagens, permitindo que os agricultores reduzam sua pegada de carbono enquanto continuam a produzir mantimentos.
A agrovoltaica também responde a uma sátira geral sobre a virilidade solar: o uso de terras agrícolas. Atualmente, as fazendas solares ocupam unicamente 0,15% das terras no Reino Uno, em contraste com os 70% dedicados à cultivação.
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Um exemplo simples desse sistema é o uso de painéis solares de silício cristalino em campos com rebanho, uma prática que tem ganhado popularidade por três motivos principais: aumenta a biodiversidade, melhora a produção ao fornecer sombra ao rebanho e reduz custos de manutenção, já que o rebanho mantém a grama cortada.
Entretanto, a forma inadequada dos sistemas agrovoltaicos pode levar a desafios, uma vez que a premência de lastrar a luz solar disponível para as culturas e para os painéis solares.
Em regiões com menos dias ensolarados, uma vez que o Reino Uno, os painéis devem permitir mais luz, enquanto em locais mais quentes, uma vez que Espanha ou Itália, uma certa sombra pode ser benéfica.
Desafios para configurar um sistema agrovoltaico
- A escolha do material fotovoltaico também é crucial.
- Painéis solares tradicionais podem bloquear comprimentos de vaga necessários para as vegetais.
- Novos materiais, uma vez que semicondutores orgânicos e perovskitas, oferecem opções personalizáveis que podem atender às necessidades das culturas.
A complicação na seleção dos melhores materiais pode ser abordada com ferramentas computacionais. Em vez de testar cada material no campo, os pesquisadores podem usar simulações para prever seu desempenho em diferentes condições.
Kay e outros pesquisadores criaram uma instrumento de código franco que compara materiais fotovoltaicos com base em dados geográficos e simulações, facilitando a identificação das opções mais adequadas para sistemas agrovoltaicos.
Essa instrumento simula a virilidade gerada por diferentes materiais ao longo de um ano, garantindo que as culturas recebam luz suficiente. Ao orientar o design de sistemas agrovoltaicos, essas ferramentas podem ser essenciais na descarbonização da cultivação, permitindo uma estudo mais ampla dos impactos econômicos e ambientais.
Em última estudo, a instrumento ajuda pesquisadores e formuladores de políticas a identificar as abordagens mais eficazes e sustentáveis para reduzir as emissões no setor agrícola, contribuindo para as metas globais de emissões líquidas zero.
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