Vivemos em uma era em que os dados emergem uma vez que recurso valioso, comparado ao novo petróleo, que durante décadas foi a base da economia global. A informação, quando muito gerida, tem o poder de transformar negócios, redefinir mercados e produzir vantagens competitivas.
Diariamente, o mundo gera muro de 2,5 quintilhões de dados e 90% dos dados disponíveis hoje foram gerados nos últimos 3 anos, segundo a IBM. Entretanto, a opulência de dados por si só não se traduz em valor. O verdadeiro repto reside na capacidade das empresas de transformar essa vastidão de informações em insights acionáveis.
É cá que se desenha a novidade economia de dados: a cultura em interpretar e utilizar esses dados de maneira estratégica se torna uma novidade moeda de troca no cenário empresarial global.
Os dados, assim uma vez que qualquer outra forma de capital, exigem uma gestão eficiente para gerar valor. No entanto, diferentemente dos ativos tradicionais, eles possuem características únicas. Eles são inesgotáveis, ou seja, podem ser replicados e compartilhados infinitamente sem perder seu valor original.
Mais ainda, os dados possuem uma natureza intrínseca de valor associado: quanto mais dados uma empresa possui e quanto mais refinados esses dados se tornam através de análises sofisticadas, mais valiosos eles se tornam.
Na economia do dedo, empresas uma vez que Google, Amazon e Facebook se destacam não exclusivamente por seus produtos e serviços, mas pela forma uma vez que dominam o uso de dados para moldar comportamentos, prever tendências e personalizar experiências. Essas empresas perceberam cedo que, na novidade economia, o controle sobre os dados equivale ao controle sobre o mercado.
Entretanto, para que os dados se tornem verdadeiramente valiosos, eles precisam ser processados e analisados de maneira eficiente. Essa transformação envolve a utilização de tecnologias avançadas uma vez que big data analytics, perceptibilidade sintético e machine learning, que permitem que dados brutos sejam refinados em insights profundos.
A utilização de big data analytics, por exemplo, permite que as empresas descubram padrões ocultos em grandes volumes de dados, que seriam impossíveis de serem detectados por métodos tradicionais. Já a perceptibilidade sintético e o machine learning capacitam as organizações a automatizar processos de tomada de decisão, baseando-se em análises preditivas que antecipam o comportamento do mercado e dos consumidores.
No entanto, a implementação dessas tecnologias exige mais do que exclusivamente infraestrutura tecnológica. Ela requer uma mudança cultural dentro das organizações, onde a tomada de decisão baseada em dados se torna a norma. Isso implica na geração de equipes multidisciplinares, na formação de uma cultura orientada a dados e na adoção de uma mentalidade dextro e inovadora.
Em uma estação em que a privacidade e a segurança dos dados se tornaram questões centrais, as organizações precisam lastrar a coleta de dados com a responsabilidade de protegê-los e utilizá-los de maneira moral.
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O porvir pertence às empresas que não exclusivamente entendem o valor dos dados, mas que também são capazes de utilizá-los de maneira estratégica para impulsionar a inovação e produzir novas oportunidades de propagação. A era da percepção empresarial deu lugar à era da precisão e da ciência dos dados e, neste novo mundo, quem detém a informação, detém o poder.
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