Woody Allen é um dos cineastas mais prolíficos da história do cinema. Ao longo de sua curso, que abrange mais de cinco décadas, ele escreveu, dirigiu e estrelou uma vasta gama de filmes que abordam temas porquê a complicação dos relacionamentos, a vida urbana, e o existencialismo com seu toque característico de humor e sarcasmo. A combinação de diálogos rápidos e profundos com uma direção elegante tornou Woody Allen um nome indissociável do cinema de arte e entretenimento.

Reunimos os 10 melhores filmes de Woody Allen, de conformidade com a sátira. A seleção foi feita com base na recepção sátira e no impacto perene dessas obras no cinema. Seja explorando os dilemas emocionais de casamentos complicados ou mergulhando em uma fantasia histórica, os filmes de Allen continuam a provocar discussões e pasmo. Confira os títulos que melhor representam a genialidade do diretor.

Vale lembrar, que a lista foi montada utilizando de agregadores porquê o iMDB, que se utilizam de reviews de especialistas na superfície, o que não significa necessariamente que um filme seja de vestimenta melhor que o outro, podendo ser também um pouco subjetivo de cada testemunha.

Maridos e Esposas (1992)

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“Maridos e Esposas” é um dos filmes mais maduros de Woody Allen, abordando de forma crua as complexidades dos relacionamentos humanos. O filme segue dois casais de amigos que estão enfrentando crises em seus casamentos, com um toque de realismo pouco habitual nos filmes anteriores de Allen. É uma obra que combina drama e comédia com reflexões profundas sobre o casório, a infidelidade e o envelhecimento.

O uso inovador da câmera manual, que dá ao filme um tom de documentário, foi um destaque na quadra de seu lançamento, e muitos críticos apontam que essa escolha aumentou a sensação de intimidade. O roteiro amolado e as atuações brilhantes de Judy Davis e Sydney Pollack foram elogiados, e o filme recebeu indicações ao Oscar, incluindo Melhor Roteiro Original.

A Última Noite de Bóris Grushenko (1975)

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Leste clássico é uma das comédias mais excêntricas de Woody Allen, que satiriza os romances russos do século XIX, principalmente as obras de Tolstói e Dostoiévski. “A Última Noite de Bóris Grushenko” conta a história de um soldado relutante que é puxado para a guerra durante a invasão napoleônica à Rússia. Repleto de humor contraditório e diálogos inteligentes, o filme é um dos exemplos mais claros do humor surrealista de Allen.

Embora não tenha apanhado o sucesso mercantil subitâneo de outros filmes, “A Última Noite de Bóris Grushenko” se tornou um cult ao longo dos anos, com a sátira elogiando a capacidade de Allen em misturar filosofia e comédia de forma tão eficiente.

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Ponto Final: Match Point (2005)

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“Ponto Final: Match Point” é um dos filmes mais sombrios de Woody Allen, explorando temas porquê cobiça, culpa e a imprevisibilidade da vida. Ambientado em Londres, o filme acompanha a subida social de um ex-jogador de tênis que se envolve em um triângulo amoroso perigoso. Dissemelhante do estilo mais cômico e ligeiro pelo qual Allen era publicado, “Ponto Final” é um thriller psicológico, lembrando obras de Alfred Hitchcock.

A sátira elogiou a mudança de tom e a complicação moral dos personagens. Scarlett Johansson e Jonathan Rhys Meyers foram amplamente elogiados por suas atuações, e o filme foi considerado um retorno triunfal para Allen, ganhando uma indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Original.

Meia-Noite em Paris (2011)

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“Meia-Noite em Paris” é uma das obras mais encantadoras e imaginativas de Woody Allen. O filme segue Gil, um roteirista de Hollywood que, durante uma viagem a Paris, descobre que pode viajar no tempo para a dez de 1920, onde encontra grandes figuras literárias e artísticas porquê Ernest Hemingway e Salvador Dalí.

A mistura de fantasia e verdade conquistou tanto o público quanto a sátira, com muitos considerando nascente o melhor filme de Allen em décadas. “Meia-Noite em Paris” ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original, com destaque para o desempenho de Owen Wilson, que traz uma leveza e carisma ao papel de protagonista.

Zelig (1983)

Imagem: Esquina dos Clássicos/Reprodução

“Zelig” é um mocumentário inovador e uma das obras mais originais de Woody Allen. O filme conta a história de Leonard Zelig, um varão que tem a habilidade de mudar sua semblante e personalidade para se harmonizar às pessoas ao seu volta. Filmado porquê se fosse um documentário da dez de 1920, “Zelig” utiliza técnicas pioneiras de efeitos especiais para inserir Allen em imagens de registro históricas.

A sátira elogiou a perceptibilidade do concepção e a realização técnica impressionante, além da habilidade de Allen em misturar humor e questões profundas sobre identidade e conformidade.

A Rosa Púrpura do Cairo (1985)

Imagem: Narrativa dos Clássicos/Reprodução

Em “A Rosa Púrpura do Cairo”, Woody Allen brinca com a risca entre verdade e ficção. O filme narra a história de Cecilia, uma mulher infeliz que encontra consolo em um cinema lugar, até que um dos personagens dos filmes que ela assiste “salta” da tela para o mundo real. Com uma premissa simples e mágica, nascente filme aborda temas porquê escapismo e o poder do cinema.

Críticos aclamaram o filme por sua originalidade e sensibilidade, e ele recebeu várias indicações ao Oscar e ao Mundo de Ouro. A química entre Mia Farrow e Jeff Daniels é um dos destaques da trama.

Crimes e Pecados (1989)

Imagem: Papo de Cinema/Reprodução

“Crimes e Pecados” é um drama profundo e sombrio que mistura filosofia e dilemas morais. O filme segue dois personagens principais: um oftalmologista que comete um delito para manter sua vida intacta e um documentarista que lida com suas próprias inseguranças e fracassos. Woody Allen aborda questões porquê culpa, moral e a justiça divina, temas que ecoam ao longo de sua curso.

A sátira elogiou o filme por sua complicação temática e seu estabilidade perfeito entre o humor e o drama. Martin Landau foi principalmente elogiado por sua tradução de um varão torturado pela culpa.

Manhattan (1979)

Imagem: Reprodução

Considerado um dos filmes mais belos visualmente de Woody Allen, “Manhattan” é uma missiva de paixão à cidade de Novidade York. O filme é uma comédia romântica que explora a vida amorosa de Isaac Davis, interpretado por Allen, um roteirista de televisão que navega por relacionamentos complicados com várias mulheres, incluindo uma jovem interpretada por Mariel Hemingway.

O uso icônico da trilha sonora de George Gershwin, combinado com a retrato em preto e branco de Gordon Willis, tornou “Manhattan” um clássico momentâneo. O filme recebeu saudação da sátira e continua sendo um dos títulos mais influentes de Allen.

Hannah e Suas Irmãs (1986)

Imagem: Projecto Crítico/Reprodução

“Hannah e Suas Irmãs” é um dos maiores sucessos de bilheteria de Woody Allen e um filme aclamado pela sátira. A trama gira em torno de três irmãs e seus relacionamentos complicados com seus maridos e amantes. O filme é estruturado porquê uma série de vinhetas interligadas, com um tom cômico, mas que também aborda questões sérias sobre a vida e o paixão.

Com um elenco estelar que inclui Mia Farrow, Dianne Wiest, e Michael Caine, o filme recebeu vários prêmios, incluindo Oscars de Melhor Ator e Atriz Coadjuvantes para Caine e Wiest.

Nubente Nevrótico, Prometida Nervosa (1977)

Imagem: Papo de Cinema/Reprodução

Também publicado porquê “Annie Hall”, nascente é, sem incerteza, o filme mais icônico de Woody Allen. A história segue Alvy Singer, um comediante nevrótico que reflete sobre seu relacionamento fracassado com Annie Hall, interpretada por Diane Keaton. O filme revolucionou o gênero de comédia romântica ao misturar humor, drama e uma estrutura narrativa não linear.

Vencedor de quatro Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Atriz, “Nubente Nevrótico, Prometida Nervosa” é amplamente considerado o ponto cocuruto da curso de Woody Allen e um dos melhores filmes de todos os tempos.

Esses são os melhores filmes de Woody Allen, que não somente conquistaram a sátira, mas também moldaram o cinema porquê o conhecemos.

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