Startupi

OpenAI convoca ChatGPT uma vez que testemunha em julgamento sobre direitos autorais

A OpenAI, líder no desenvolvimento de lucidez sintético, tomou uma decisão inédita ao convocar o ChatGPT uma vez que testemunha em um discutível processo de direitos autorais. Nascente processo, movido por autores uma vez que Michael Chabon, Te-Nehisi Coates e Sarah Silverman, acusa a empresa de violar leis de direitos autorais ao utilizar milhões de livros para treinar seus modelos de IA.  

A marca apresentou um documento ao Tribunal Distrital do Setentrião da Califórnia, refutando as acusações de violação de direitos autorais. A empresa incluiu uma resposta gerada pelo ChatGPT uma vez que segmento de sua resguardo. Nascente exemplo, gerado pelo protótipo GPT-4, ilustrava uma semelhança entre um princípio jurídico e a arquitetura do tribunal de San Francisco, destacando a capacidade do chatbot de fabricar material original e não simplesmente reproduzir os textos com os quais foi treinado.  

A inclusão dessa resposta visava provar que o protótipo pode gerar teor criativo e inovador, o que contraria a argumento de que a IA unicamente regurgita textos pré-existentes. “Assim uma vez que o stare decisis fornece uma estrutura fixo em que as decisões passadas orientam as decisões futuras, o design do prédio reflete um tino de ordem, consistência e estrutura”, afirma o documento sobre a resposta do GPT-4 à pergunta “Descreva o interno do 450 Golden Gate Avenue por semelhança a um princípio jurídico”. 

A estratégia da startup inclui a argumentação de que o uso de material protegido por direitos autorais no treinamento de seus modelos está amparado pela princípio do uso justo. A empresa argumenta que, uma vez que o objetivo do ChatGPT é fabricar conteúdos, o uso de obras protegidas durante o treinamento deve ser legalmente permitido. “Os modelos aprendem, uma vez que todos nós, com o que veio antes”, escreveram os advogados da OpenAI no processo.  

A resguardo da companhia sustenta que a princípio do uso justo foi criada precisamente para permitir a aprendizagem e a inovação a partir de materiais existentes. Além do processo movido por Chabon, Coates e Silverman, a OpenAI enfrenta ações judiciais de outros autores proeminentes, uma vez que John Grisham e David Baldacci, além de jornalistas e do New York Times, todos alegando que a empresa utilizou seus materiais sem autorização. 

Argumentos da OpenAI no contexto lícito 

O documento jurídico apresentado pela marca não se limita unicamente à princípio do uso justo. A resguardo inclui 11 outras possíveis estratégias para rejeitar as acusações. Entre essas defesas estão a argumento de que segmento do material utilizado está em domínio público, que o uso do material foi insignificante e não causou prejuízo sumoso aos autores, ou que qualquer uso de material protegido foi não premeditado.  

A empresa também argumenta que, mesmo se qualquer material protegido foi usado, isso ocorreu de maneira inadvertida e sem intenção de violar os direitos autorais. “É a síntese única que o protótipo faz da linguagem e dos fatos que aprendeu”, afirma o documento sobre a resposta gerada pelo ChatGPT, que visava provar a geração de pensamentos originais e não a simples repetição do teor dos textos utilizados para o treinamento. 

Impacto potencial e direitos autorais com o uso de IA

Nascente processo tem o potencial de estabelecer precedentes importantes para a relação entre lucidez sintético e proteção de direitos autorais. A companhia está disposta a explorar todas as defesas possíveis para prometer que seus modelos de IA operem dentro dos limites legais estabelecidos. A decisão sobre o caso pode impactar significativamente a forma uma vez que modelos de IA são treinados no horizonte, muito uma vez que a interação entre a geração de novos conteúdos e a proteção das obras existentes. 

A guerra lícito em curso poderá definir novos parâmetros para o uso justo no contexto da lucidez sintético, um campo ainda não totalmente abordado pelo sistema judiciário. As alegações e defesas da OpenAI, juntamente com as acusações dos autores, poderão influenciar profundamente as práticas de treinamento de IA e a emprego das leis de direitos autorais.

Aproveite e junte-se ao nosso meio no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique cá para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação!

O post OpenAI convoca ChatGPT uma vez que testemunha em julgamento sobre direitos autorais aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz