A ciência existe não somente para explicar as coisas, mas também para organizar e increver o conhecimento e as descobertas do mundo. Maneiras de medir, compartimentalizar e qualificar coisas existem desde que começamos a nos interessar pelo universo que nos murado, seja olhando para coisas pequenas e próximas até coisas grandes e distantes. A magnitude estelar é uma graduação utilizada pelos astrônomos para medir o cintilação aparente de estrelas e outros objetos celestes vistos da Terreno. Mas porquê ela funciona?

Originalmente criada na antiguidade por Hiparco e Ptolomeu, a magnitude estelar classificava as estrelas visíveis a olho nu em seis categorias, indo da 1ª magnitude (as mais brilhantes) até a 6ª magnitude (as mais fracas, no limite da visão humana). Apesar de aparentemente simples, essa capacidade de qualificar as estrelas de convénio com sua luminescência se provou uma instrumento poderosa para a astronomia.

Com os avanços tecnológicos, a graduação de magnitude estelar passou a incluir não exclusivamente estrelas, mas também planetas, asteroides, cometas, galáxias e até satélites artificiais em trajectória da Terreno. O Sol, por exemplo, tem uma magnitude aparente de murado de -26,7, sendo o objeto mais reluzente visto da Terreno. Por outro lado, os telescópios modernos, porquê o Telescópio Espacial Hubble, conseguem observar objetos com magnitudes extremamente altas, permitindo estudar estruturas cósmicas a bilhões de anos-luz de intervalo.

Proxima Centauri, a estrela mais próxima do Sol. Crédito: ESA / Hubble e NASA

A relação entre os números da graduação é logarítmica: uma diferença de 5 magnitudes equivale a uma variação de cintilação de 100 vezes. Isso significa que uma estrela de 1ª magnitude é 100 vezes mais reluzente que uma de 6ª magnitude, e uma diferença de 1 magnitude equivale a um fator de aproximadamente 2,512 vezes no cintilação.

Por exemplo, a estrela Sirius, a mais reluzente do firmamento noturno, tem magnitude -1,44, enquanto Vênus, em sua máxima luminosidade, pode atingir -4,6. Já objetos muito fracos, porquê algumas galáxias distantes, podem ultrapassar a magnitude +30, representando desafios para telescópios terrestres e espaciais.

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Essa precisão e amplitude na graduação de magnitude também são essenciais para missões espaciais. Por exemplo, instrumentos porquê o James Webb Space Telescope da NASA utilizam medidas de magnitude para estudar a luz infravermelha de estrelas e galáxias muito distantes, ajudando os cientistas a explorar a formação do universo.

Um ponto que pode motivar confusão é que números menores indicam maior cintilação. Isso ocorre porque a graduação foi concebida em uma quadra em que os valores eram atribuídos de forma qualitativa, sem os cálculos precisos que usamos hoje. Apesar disso, a convenção foi mantida por razões históricas e continua sendo uma linguagem generalidade entre astrônomos.

A graduação de magnitude estelar é um sistema principal para a astronomia, permitindo a mensuração e confrontação de brilhos de uma enorme multiplicidade de objetos celestes, desde os mais próximos até os mais distantes. Apesar de suas origens antigas, ela continua relevante, sendo adaptada e expandida para escoltar os avanços científicos e tecnológicos, porquê os realizados pela NASA e outras agências espaciais ao volta do mundo.

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