Historicamente, a gestão de crises dependia de processos manuais, informação hierárquica e decisões centralizadas. Porém, essas abordagens tradicionais frequentemente falham diante da velocidade e complicação das crises modernas. A IA e a automação de processos reconfiguram essa dinâmica, permitindo que as organizações ajam de maneira proativa, antecipando problemas antes que se tornem incontroláveis.
Inclusive, os eventos recentes — desde pandemias globais até ciberataques devastadores — deixaram evidente que as empresas precisam estar mais preparadas do que nunca para enfrentar o inesperado. Segundo um estudo da PwC, 62% dos executivos acreditam que suas organizações não estão preparadas para enfrentar crises.
Durante a pandemia, por exemplo, empresas que possuíam um projecto de gestão de crises estruturado conseguiram diminuir as perdas financeiras em até 30%. Enquanto isso, aquelas que não se prepararam enfrentaram uma queda de até 60% em suas receitas. Ainda, o relatório da Gartner mostra que 70% das organizações que adotam IA para a gestão de crises conseguem mitigar riscos mais rapidamente.
Em um contexto de cibersegurança, por exemplo, a detecção de anomalias em redes e sistemas pode ser automatizada, identificando ameaças em tempo real e permitindo uma resposta imediata. Ferramentas de IA não unicamente monitoram e analisam padrões de comportamento anômalos, mas também recomendam ações corretivas, reduzindo o tempo de resposta e mitigando danos potenciais. Isso contrasta fortemente com os métodos tradicionais, que muitas vezes envolvem intervenções humanas tardias e reativas.
A Lucidez Sintético também desempenha um papel forçoso na coleta e estudo de dados em tempo real durante uma crise. Plataformas de IA podem solidar informações de múltiplas fontes — redes sociais, relatórios de incidentes, sensores IoT, entre outros — para fornecer uma visão abrangente e atualizada da situação. Essa visão holística permite aos gestores tomar decisões informadas, baseadas em dados, em vez de se apoiarem em intuições ou suposições.
Considere um cenário de crise de reputação: uma estudo em tempo real dos sentimentos expressos nas redes sociais pode orientar a empresa na escolha das melhores estratégias de informação, ajustando a mensagem em tempo real para evitar a amplificação de danos. A capacidade de ajustar o curso das ações instantaneamente, com base em dados, redefine a eficiência da gestão de crises.
Automação de processos e a resiliência organizacional
Além da estudo de dados, a automação de processos permite que tarefas operacionais sejam executadas de forma rápida e precisa, liberando recursos humanos para se concentrarem em decisões estratégicas. Isso é particularmente útil em crises logísticas, onde a automação pode otimizar rotas de entrega, gerenciar estoques em tempo real e ajustar a produção com base na demanda imediata.
A integração de chatbots de IA, por exemplo, automatiza a informação com clientes e stakeholders durante crises, oferecendo atualizações rápidas e consistentes. Essa capacidade de manter um fluxo de informação eficiente reduz a impaciência dos clientes e preserva a crédito, um ativo forçoso em momentos críticos.
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A era do dedo impôs uma novidade verdade para as empresas: crises são inevitáveis, mas a forma de enfrentá-las está em ordenado evolução. IA e automação de processos não são unicamente ferramentas de resposta; são pilares de uma novidade cultura organizacional baseada na resiliência, destreza e inovação. Ao adotar essas tecnologias, as empresas não unicamente se preparam para o imprevisível, mas também constroem um porvir onde cada crise se torna uma oportunidade de aprendizagem e melhoria contínua.
Um estudo da McKinsey & Company revela que 70% das empresas que adotaram soluções tecnológicas de gestão de riscos melhoraram sua capacidade de identificação de ameaças, resultando em uma economia média de 30% nos custos relacionados a incidentes.
O vestimenta é que o verdadeiro poder da IA na gestão de crises reside não unicamente em sua capacidade de resposta rápida, mas em sua promessa de transformar a crise em uma janela de oportunidade para a reinvenção organizacional.
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