Depois o convenção de US$ 300 bilhões anuais (tapume de R$1,74 trilhão) na COP 29 para combater a mudança climática nos países em desenvolvimento, a expectativa é ampliar a discussão sobre a transição energética e a geração de empregos verdes.
Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, uma economia globalizada e sustentável precisa incluir os pequenos negócios na inovação e na transição verdejante.
Estivemos em Baku para dar visibilidade, na COP 29, para a urgência de ter um processo protetivo para as pequenas economias nos países. Com isso, esses pequenos negócios alcançarão a própria sustentabilidade em um sistema numulário que não foi feito para eles. E sem esse segmento não haverá transição verdejante efetiva, pois eles são maioria.
Décio Lima, presidente do Sebrae Pátrio.
“As pequenas empresas foram reconhecidas porquê atores relevantes para uma transição justa, principalmente para a transição energética e geração de empregos verdes. Isso significa que governos, grandes empresas e outras instituções devem estribar práticas mais sustentáveis, principalmente porquê fornecedores nas cadeias de valores”, analisa o assessor da Diretoria Técnica do Sebrae, Gustavo Cezário.
O Sebrae está atuando para ampliar o atendimento de práticas sustentáveis em todo o Brasil. Aliás, a entidade também procura alianças para maior direcionamento de financiamentos e políticas voltadas às pequenas empresas. Para a COP 30, em Belém do Pará, o Sebrae deve narrar com um espaço individual para publicar pequenos negócios sustentáveis em áreas porquê bioeconomia, eficiência energética e economia rodear.
“Pelo vestimenta do nosso país estagnar uma vocação oriundo para liderar a transição verdejante da economia mundial, somos candidatos a receber volumes expressivos de investimentos privados, seja por meio do mercado de carbono, seja por investimentos diretos”, pontua o crítico da Assessoria Internacional do Sebrae, Getúlio Vaz.
“Os pequenos negócios são secção dessa transição, oferecendo soluções e tecnologias para viabilizar a decarbonização, a proteção e uso sustentável de recursos biológicos, a inovação sustentável e as novas oportunidades de desenvolvimento”, completa.
Sebrae na COP 29
Meio Sebrae de Sustentabilidade (CSS), no Mato Grosso.
Além do convenção de US$ 300 bilhões, o evento deste ano no Azerbaijão aprovou as regras gerais de funcionamento de um mercado internacional de carbono, governado pelas Nações Unidas e com parâmetros comuns para todos os países. O Sebrae assinou, durante a Conferência, a Enunciação Conjunta sobre a Coalizão Climática de Baku para a Transição Virente das PMEs e foi destaque com o Meio Sebrae de Sustentabilidade (CSS).  Leia mais.
“A presença institucional do Sebrae na COP 29 foi bastante exitosa e se deu por meio de parcerias que devem progredir ainda mais para a COP 30. Com o Consórcio da Amazônia Lícito, levamos o protagonismo da região Setentrião, com foco na bioeconomia. O Ministério do Turismo e o Sebrae divulgaram os destinos turísticos do Brasil, em privativo o Pará. Já com a CNI, reforçamos o papel do setor produtivo no debate da transição justa e no Pavilhão Brasil, junto à Apex, destacamos a liderança do Brasil na agenda climática“ explicou a gerente adjunta da Assessoria Internacional, Débora Teixeira.