REE é a {sigla} em Inglês para rare earth elements. Traduzindo ao pé da letra seria um pouco porquê elementos de terras raras. Vamos chamá-los, no entanto, de metais raros.

São tapume de 15 elementos químicos difíceis de encontrar em grandes quantidades, mas que ganharam bastante prestígio nos últimos anos. Isso devido à sua emprego em eletrônica, força limpa e nos carros elétricos.

Entram nessa lista nomes complicados porquê bastnasita, monazita, loparita e laterita. Você provavelmente nunca tinha ouvido falar neles. A indústria, porém, já os utiliza há qualquer tempo em assuntos ligados à subida tecnologia. Eles compõem, por exemplo, ímãs para EVs ou turbinas eólicas.

Leia mais

Apesar do nome, eles não são tão raros assim na natureza. O repto é encontrar rochas nas quais esses metais estejam concentrados o suficiente para serem economicamente viáveis ​​para extração.

Hoje, a produção desses materiais está concentrada em exclusivamente alguns países, porquê China, Estados Unidos, Mianmar e Austrália. Isso, no entanto, pode mudar graças a uma invenção feita por cientistas da Universidade Vernáculo Australiana.

Os metais raros e os vulcões extintos

  • De conciliação com os pesquisadores, alguns tipos de magma são surpreendentemente eficientes na concentração desses elementos.
  • E a boa notícia é que eles podem estar em vulcões extintos, ou seja, que não entram em erupção há milhões de anos.
A solução para os metais raros pode estar nos vulcões extintos, segundo a pesquisa – Imagem: Dimitri Tymchenko/Shutterstock
  • É o caso do El Laco, no Chile – ou do Kiruna, na Suécia.
  • O Kiruna, aliás, abriga uma mina de extração de ferro desde o termo do século XIX.
  • E, recentemente, a empresa operadora do lugar, a LKAB, anunciou que ele possui o maior repositório de metais raros da Europa.
  • A partir desse proclamação, os cientistas da Universidade Vernáculo Australiana se indagaram: será que os outros vulcões extintos ricos em ferro também devem ter esses metais raros?
  • Para testar essa hipótese, eles colocaram um material sintético semelhante a rochas vulcânicas e magma em pequenas cápsulas feitas de platina.
  • Eles, portanto, pressurizaram essa mistura simulando profundidades equivalentes a 15 quilômetros na crosta terrestre.
  • Aliás, aqueceram os materiais até 1.100°C, derretendo-os e transformando-os em um líquido.
  • Nessas condições extremas, eles perceberam que o magma rico em ferro absorve os elementos de terras raras do líquido ao volta.
  • A resposta, portanto, é sim, a maioria, se não todos, os vulcões ricos em ferro também devem ter uma suplente de metais raros.
  • A íntegra dessa novidade pesquisa está no periódico Geochemical Perspectives Letters.

Por que essa invenção é importante?

Porque ela pode estugar a pesquisa e o desenvolvimento dessas tecnologias modernas que listamos no primórdio do texto (porquê energias renováveis e carros elétricos).

Algumas turbinas eólicas possuem metais raros em sua elaboração – Imagem: engel.ac/Shutterstock

Aliás, ela tem um grande potencial de reduzir danos ambientais. Diversos países e empresas tentam encontrar novos depósitos desses materiais, o que pode valer a exploração de áreas que ainda não foram modificadas pelo varão.

Já no caso de minas de ferro existentes, bastaria uma atualização desses locais para que fossem extraídos os metais raros.

Outro ponto importante é a questão geopolítica. A produção limitada a poucos países prejudica a pesquisa científica. Ainda mais quando dois desses países são China e Estados Unidos – que vivem uma espécie de guerra tecnológica nos bastidores.

As informações são do Science Alert.

O post Metais raros podem estar nos vulcões apareceu primeiro em Olhar Do dedo.