Novembro é reconhecido uma vez que o Mês Mundial do Empreendedorismo Feminino, uma oportunidade de comemorar as contribuições significativas das mulheres no envolvente corporativo.
Comemorada no dia 19, a data destaca o progressão das mulheres em posições de liderança, revérbero positivo na procura pela isenção de gênero.
Dados do Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 39% dos cargos gerenciais no Brasil são ocupados por mulheres, sinalizando progresso rumo à paridade no mercado de trabalho.
Esse prolongamento da presença feminina em cargos de liderança não só desafia estereótipos, mas, também, gera resultados financeiros expressivos. Estudos da McKinsey & Company revelam que empresas lideradas por mulheres têm 34% mais rentabilidade, destacando os benefícios tangíveis dessa multiplicidade no comando.
Para Ana Laura Motta, Chief Brand Strategy Officer na MOTIM, um dos principais ganhos é a multiplicidade de repertório e visão de mundo.
E não falo exclusivamente com um viés social, mas sim uma vez que uma vantagem competitiva. A combinação de diferentes visões e experiências permite soluções mais criativas para problemas complexos e uma melhor tomada de decisão.
Ana Laura Motta, Chief Brand Strategy Officer na MOTIM
Débora Montenegro, Diretora Universal da Geekie, ressalta que o prolongamento da liderança feminina não é exclusivamente uma conquista, mas uma urgência para impulsionar a inovação e multiplicidade no mercado e na sociedade.
Porém, apesar dos avanços, as mulheres ainda enfrentam desafios no mercado de trabalho. Para Fanny Moral, Chief Operating Officer e cofundadora da Eureka, o empreendedorismo é intenso e repleto de obstáculos.
Desde pequenas coisas, uma vez que ter que reafirmar minha posição em reuniões, até lastrar responsabilidades profissionais e familiares, sinto que há uma expectativa invisível para que eu ‘prove’ meu valor de forma manente. Mas esses desafios me impulsionam a ir além, mostrando que a liderança feminina traz força e uma visão diferenciada, ajudando a edificar um envolvente de trabalho mais inclusivo e humano.
Fanny Moral, Chief Operating Officer e cofundadora da Eureka
Essa visão é compartilhada por Camila M. Costa, CEO e sócia da iDTBWA, que enfatiza a valimento de produzir ambientes de trabalho que potencializem talentos.
Estar adiante de uma escritório faz com que grande secção do meu tempo seja devotado a produzir um envolvente em que as pessoas se sintam realizadas e motivadas em suas carreiras. Isso reflete na qualidade das entregas e na poderoso parceria com nossos clientes.
Camila M. Costa, CEO e sócia da iDTBWA
Transformação cultural e inspiração para o porvir
As mulheres em posições de liderança desempenham papel crucial na transformação cultural e na inspiração das futuras gerações. “A representatividade feminina derruba estereótipos e inspira meninas a almejarem posições de destaque e conquistarem novos horizontes”, enfatiza Laila Martins, CEO do Saber em Rede.
Outrossim, é provável notar os impactos positivos das lideranças no setor financeiro. “Mulheres em cargos de chefia trazem perspectivas diversas e inovadoras, essenciais para um envolvente de negócios mais inclusivo e resiliente. Essa presença fomenta soluções criativas e inspira outras mulheres a alcançarem posições de destaque”, reforça Fernanda Lacerda, Lítico and Compliance Director do Pinbank.
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O reconhecimento do empreendedorismo feminino reforça a valimento da luta por isenção de gênero e celebra os avanços rumo a um porvir mais diverso e próspero. O impacto das mulheres no mercado vai além das barreiras tradicionais, abrindo caminho para que outras também liderem e transformem suas realidades.
“A presença de mulheres em cargos de liderança abre portas para outras, mostrando que é provável inferir o topo. Elas trazem uma visão única e criam oportunidades para que mais mulheres ocupem posições de destaque, tornando a empresa mais inclusiva e inovadora”, finaliza Marcela Quint, CEO da Aurum.
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