Quer inovar, mas não sabe por onde iniciar? O Sebrae e a Confederação Vernáculo da Indústria (CNI) rodaram as cinco regiões do país para orientar empresários e seus colaboradores sobre os principais instrumentos para tirar ideias e projetos inovadores do papel, uma vez que editais, linhas de financiamento, programas, bolsas, parcerias, aportes financeiros, entre outros.
Os workshops MEI Tools aconteceram entre outubro do ano pretérito e novembro deste ano com muro de 280 participantes, que tiveram a oportunidade de saber a plataforma e se conectar com instituições e o ecossistema lugar de inovação. Especialistas da CNI, do Sebrae e de organizações parceiras, uma vez que Banco Vernáculo de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), participaram dos painéis.
Um dos grandes compromissos do Sebrae com a inovação para micro e pequenas empresas é a sua descentralização, destaca Fernanda Zambom, exegeta de inovação do Sebrae.
A realização dos workshops nas cinco regiões reflete e concretiza esse objetivo de interiorizar a inovação e expandir o entrada a todos.
Fernanda Zambom, exegeta de inovação do Sebrae
Conheça a plataforma MEI Tools
Mateus Barros, exegeta de Desenvolvimento Industrial da CNI, explica que essa foi a primeira vez que o MEI Tools rodou o país com workshops regionais. A proposta era esclarecer as empresas, principalmente as micro e pequenas, além de startups. “O MEI Tools reúne muro de 180 instrumentos e eventos de base à inovação disponíveis no país, com uma navegação muito intuitiva por premência e objetivo de inovação ou, para quem não sabe ainda, por procura guiada”, esclarece.
Fernanda Zambom acrescenta: “Oferecer entrada concentrado a informações qualificadas sobre os principais instrumentos de fomento à inovação é uma entrega principal para o desenvolvimento dos pequenos negócios. Ao concentrar esses dados em um único lugar, poupamos o tempo dos empreendedores e facilitamos uma navegação orientada”.
Os eventos aconteceram em Sorocaba (SP), Aracaju (SE), Florianópolis (SC), Cuiabá (MT) e Manaus (AM) com apresentações das principais instituições nacionais e regionais de fomento à inovação. Os workshops contaram ainda com rodadas de negócios e matchmaking, com um espaço para as empresas tirarem dúvidas. Nicolle Vieira, diretora financeira da Panettá, destacou o networking proporcionado pelos encontros e a possibilidade de saber ferramentas e canais para obtenção de recursos.
Ela não conhecia o MEI Tools até participar do workshop na sede da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), em maio. Segundo a diretora financeira, a empresa é pioneira no estado na superfície de panificação e tem a inovação no DNA. A Panettá tem produtos em mais de 400 pontos de venda, entre supermercados e lanchonetes, nos estados de Sergipe e Bahia.
“Somos também uma indústria vegana e estamos sempre antenados e implementando as novidades em tecnologia do mercado. Porquê exemplo, podemos mencionar o uso de perceptibilidade sintético no nosso dia a dia em todos os setores da empresa atualmente”, cita Nicolle.
Para Arthur de Rezende Pinto, gerente do Gabinete da Presidência do BNDES que representou o banco em várias edições, os workshops têm uma vez que maior valor levar informação qualificada e direcionada sobre o sistema vernáculo de fomento à inovação. Ele acredita que, em eventos presenciais, o técnico tende a ser mais assertivo, a ouvir melhor as necessidades do empresário e apresentar soluções mais adequadas para cada caso.
“Tanto a plataforma MEI Tools tem o seu papel importante e entrega muito valor ao empresariado, quanto os workshops, ao movimentarem esse ecossistema e colocarem frente a frente instituições de base à inovação e empresários ávidos por soluções que apoiem suas ideias, suas inovações de produtos, de processos, enfim, o desenvolvimento do seu negócio”, afirma o representante do BNDES.
Soluções e parcerias
Além de terem contato com o largo portfólio do banco, incluindo as opções de crédito e os fundos para diferentes impactos e públicos-alvo, os participantes também conhecem os parceiros do BNDES, uma vez que gestoras de fundos de investimentos, agentes financeiros, outros bancos públicos e privados e cooperativas de crédito.
Em setembro, o BNDES atingiu o maior valor da história de aprovações a projetos de inovação: R$ 9 bilhões. Desse totalidade, R$ 6,6 bilhões foram recursos do programa Mais Inovação, voltado para inovação e digitalização dos negócios mediante utilização de recursos do Fundo de Esteio ao Trabalhador (FAT), remunerados pela Taxa Referencial (TR).
Entre as iniciativas apresentadas pelo BNDES nos workshops está o Inova+, fruto de uma parceria com a Embrapii que disponibiliza recursos não reembolsáveis sem edital e com comitiva não só financeiro uma vez que também técnico. Em nove anos, o programa já apoiou mais de 2 milénio projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I).
A lista de desafios que as empresas enfrentam para inovar é extensa. Vai da falta de informação qualificada sobre rede de base ao processo da inovação em si, que é multíplice e começa com a ideação e o investimento, mas passa pela pesquisa, prototipagem e teste até o registro e implementação processo e disponibilização do resultado no mercado. Os riscos, para a empresa e para quem investe, são proporcionais à dificuldade de conseguir incentivo do mercado. Por esse motivo, acreditam os participantes, todo base e troca de informações e de experiências são bem-vindos.
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