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Mandu quer se tornar primeira “friendtech” brasileira; conheça
O Brasil enfrenta uma grave crise de saúde mental. O país tem o terceiro pior índice de saúde mental do mundo, conforme o relatório global “Estado Mental do Mundo 2022”. Ou por outra, um mapeamento da Vidalink em 250 empresas revelou um aumento de 37% na compra de antidepressivos no primeiro semestre de 2023 em confrontação ao mesmo período de 2022.
O problema no Brasil se intensificou depois da crise sanitária, em que centenas de milhares de brasileiros sentiram os impactos das perdas familiares, sentimento de terror, falta de socialização e instabilidade e no trabalho. De olho neste cenário e celebrando o Dia Internacional da Amizade, comemorado hoje, 20, a Mandu lançou-se no mercado com a proposta de ser a primeira “friendtech” do país. Utilizando perceptibilidade sintético generativa, a plataforma oferece base emocional personalizado e contínuo através do WhatsApp, funcionando uma vez que um “ombro camarada” disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.
A geração da Mandu ocorre em um momento crítico para a saúde mental no Brasil. A Organização Mundial da Saúde estimou que, no primeiro ano da pandemia, a prevalência de impaciência e depressão aumentou murado de 25%. Relatórios da Organização Internacional do Trabalho destacam que a depressão e a impaciência resultam na perda de 12 bilhões de dias de trabalho anualmente, com um dispêndio à economia global de quase um trilhão de dólares.
Segundo Rogério Cunha, um dos cofundadores da Mandu, a teoria surgiu no início deste ano, baseada na percepção de uma vez que a tecnologia pode fabricar conexões genuínas em um mundo cada vez mais do dedo. “A gente teve insights sobre a percepção da velocidade em que a tecnologia acontece e as coisas não são uma vez que antigamente, temos menos contato físico e mais do dedo. Olhando pro movimento de IA, pensamos uma vez que poderíamos utilizar tecnologia para fabricar conexões genuínas”, explica.
Mandu se propõe a ser um “ombro camarada por assinatura”
A plataforma Mandu não tem a intenção de substituir profissionais de saúde mental, mas sim complementar o atendimento psicológico, uma vez que destaca Thiago Vigliar, também cofundador da startup. “A teoria não é substituir um psicólogo, mas complementar. A teoria é que a gente promova um impacto positivo e relevante de subitâneo, mas em casos críticos, encaminhar para um profissional. Na hora de edificar a perceptibilidade da Mandu, a gente pensou mais em uma termo amiga, um aconselhamento, mas sempre entendendo as nuances sobre o que pode ser recomendável e o que deve precisar de base terapêutico”, comenta.
Os usuários da Mandu podem acessar a plataforma via WhatsApp, passando por um processo de onboarding que permite à IA saber melhor cada pessoa. Há um período de degustação gratuito, posteriormente o qual os usuários podem optar por planos de assinatura mensal ou anual, com preços de R$ 39,90 por mês e descontos de 30% no projecto anual. A estimativa dos fundadores é inferir 50 milénio usuários no primeiro ano de operação.
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O post Mandu quer se tornar primeira “friendtech” brasileira; conheça aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marystela Barbosa