No universal, somando todos os segmentos, o Brasil contabiliza 1,49 milhão de profissionais contratados entre janeiro e julho deste ano, ultrapassando os 1,45 milhão de empregos gerados em todo o ano de 2023. Deste totalidade, já são mais de 900 milénio empregos formais criados pelos pequenos negócios em 2024. É o que mostra levantamento feito pelo Sebrae, com base no Cadastro Universal de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado aponta que 60% de todos os postos de trabalho gerados no país estão nas microempresas e nas empresas de pequeno porte.
Somente em julho, dos 188 milénio novos postos de trabalho com carteira assinada, as MPE foram responsáveis por 63,4% (119,2 milénio), enquanto as médias e grandes empresas geraram 63,2 milénio empregos (188 milénio). De negócio com o levantamento do Sebrae, os setores que mais se destacaram entre os pequenos negócios foram Serviços (44.949 vagas), Transacção (26.655 empregos) e Construção (com 22.004).
É evidente a valia que os pequenos negócios têm para o país. Eles respondem por 71% dos empregos, se compararmos ao mesmo período do ano pretérito. É a economia dos pequenos que precisa ter essa visibilidade, dada agora, no governo do presidente Lula e do vice Geraldo Alckmin, com uma política de crédito inclusiva, que vai ainda mais impactar positivamente o prolongamento econômico e a geração de ofício.
Décio Lima, presidente do Sebrae
Para Décio Lima, os setores do serviço, do negócio e a construção social são representativos na escalada de geração de empregos, “com isso, realizamos um processo de inclusão, onde a própria força econômica interna do povo brasílio vem contribuindo para colocar em movimento a roda da economia”, conclui.
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