Arqueólogos desenterraram mais de 100 armas encontradas sob a lar de um varão que supostamente exercia um papel de liderança durante a Idade do Ferro. As escavações foram realizadas perto de Hedensted, na Dinamarca.
A coleção de 1.500 anos é grande o suficiente para equipar um pequeno tropa e pode ter sido um sacrifício. De congraçamento com a equipe responsável pela invenção, o arsenal fornece valiosas informações sobre a estrutura social e da vida cotidiana durante o período.
Armas podem ter sido enterradas para agradecer o sucesso na guerra
- Entre o primeiro e o quarto séculos d.C., a maioria dos habitantes da Dinamarca era de simples agricultores.
- No entanto, alguns historiadores acreditam que os romanos possam ter vendido armas às tribos da região, possivelmente uma vez que uma forma de manter a silêncio na fronteira com a Escandinávia.
- Os arqueólogos encontraram o esconderijo durante um projeto de expansão de uma rodovia.
- As armas de metal estavam embaixo de duas casas do início do século V que provavelmente pertenciam a alguém poderoso o suficiente para formar um tropa.
- Porquê elas foram propositalmente enterradas, os pesquisadores acreditam que o arsenal tivesse feito secção de um ritual para agradecer o sucesso na guerra.
- No totalidade, foram localizadas 119 lanças, oito espadas, cinco facas, um machado e um vasqueiro conjunto de prestação de malha, usada para proteger o corpo durante os combates.
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Acessórios eram símbolos de poder na quadra
Além das armas, os arqueólogos encontraram fragmentos de dois objetos de bronze conhecidos uma vez que “anéis de juramento”. Esses acessórios eram símbolos de poder na Idade do Ferro. A equipe também encontrou sobras de um freio de cavalo e uma tuba, muito uma vez que vários objetos de ferro e bronze que ainda não foram analisados.
Embora o esconderijo de armas tenha sido claramente ligado à lar de um dirigente da Idade do Ferro, os pesquisadores não têm certeza se os objetos pertenciam a guerreiros locais ou foram acumulados uma vez que despojos de guerra. No entanto, um tesouro semelhante da mesma quadra encontrado na cidade de Vindelev, a unicamente 16 quilômetros de intervalo, aponta para a presença de numerosos chefes poderosos na extensão.
Novas análises serão realizadas para compreender melhor as dinâmicas envolvidas na sociedade daquela quadra. As descobertas foram anunciadas em transmitido divulgado pelos Museus Vejle, da Dinamarca.
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