Mais um exemplo da guerra mercantil em curso entre China e Estados Unidos. O Congresso dos EUA anunciou que irá votar até sexta-feira (13) uma proposta que pode banir a DJI do mercado norte-americano.

A marca chinesa é a líder mundial na fabricação de drones civis e comerciais e responde por tapume de 70% de todos os produtos vendidos dentro dos EUA. No entanto, a empresa é acusada de simbolizar um risco à segurança vernáculo norte-americana.

Empresa pode ser impedida de lançar novos drones

De convenção com reportagem da Reuters, a verosímil proibição das operações da DJI faz segmento de uma proposta mais ampla, com mais de 1,8 milénio páginas, que compreende várias medidas relacionadas às atividades militares dos EUA.

DJI é a líder mundial na fabricação de drones (Imagem: Hasith Gunathilake/Shutterstock)

Caso a medida seja aprovada, o Congresso daria um prazo de um ano para que alguma filial reguladora norte-americana investigue e determine se os drones da marca de indumentária representam “riscos inaceitáveis à segurança vernáculo”.

No entanto, existe a possibilidade de nenhuma filial atender ao pedido de investigação, o que colocaria a empresa involuntariamente na lista de empresas banidas. Isso impediria que a companhia lançasse novos produtos e importasse drones.

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O impasse faz segmento da disputa entre EUA e China pela preponderância global (Imagem: Knight00730/Shutterstock)

DJI nega acusações

  • Recentemente, a DJI também foi adicionada a uma lista de empresas supostamente ligadas às forças armadas chinesas.
  • Ela precisou processar o Departamento de Resguardo dos EUA para resolver o caso, o que possibilitou que continuasse operando no país.
  • Segundo deputados norte-americanos, a empresa supostamente envia dados de usuários dos drones a servidores chineses.
  • A DJI nega qualquer irregularidade.

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