Combater a pirataria é um dos grandes desafios da atualidade. E não pense que leste é um problema somente brasiliano. No Japão, as autoridades estão buscando alternativas para proteger os direitos autorais dos criadores de animes e mangás.
Para isso, o país estuda a utilização de ferramentas de perceptibilidade sintético. O objetivo é aproveitar o potencial desta tecnologia para identificar de forma mais eficiente o compartilhamento e download ilegais destes conteúdos.
Se tornou impossível detectar conteúdos pirateados manualmente
- Segundo o governo do Japão, os donos dos direitos autorais dedicam uma segmento significativa de seus recursos humanos para tentar detectar manualmente o teor pirateado online.
- No entanto, eles mal conseguem “escoltar” a proliferação dos downloads ilegais, de negócio com a filial cultural japonesa.
- Atualmente, há mais de milénio sites que compartilham ilegalmente mangás japoneses gratuitamente.
- Destes, aproximadamente 70% oferecem traduções em idiomas estrangeiros, porquê inglês, chinês e vietnamita.
- A situação saiu tanto do controle que tem gerado pressão sobre o governo para adoção de medidas de combate à pirataria.
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IA vai utilizar um sistema de detecção de imagens e textos
Os criadores dos mangás e animes estão pedindo que haja uma automação do processo de identificação de sites de pirataria. Foi dessa forma que surgiu a teoria de usar a perceptibilidade sintético para combater o problema.
De negócio com as autoridades japonesas, a proposta foi inspirada em um programa antipirataria adotado pela Coreia do Sul. A teoria é treinar uma IA para velejar na internet em procura de sites piratas, usando seu sistema de detecção de imagens e textos.
A iniciativa piloto começará a ser implementada de forma gradual. Se for bem-sucedido, o sistema poderá ser aplicado a outros setores de teor, porquê música e cinema, informou a filial cultural japonesa.
A estratégia tem um dispêndio de 300 milhões de ienes (muro de R$ 12 milhões) e está incluída no orçamento suplementar proposto para o ano fiscal atual, que termina em 31 de março. As informações são da Folha de São Paulo.
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