Os medicamentos tópicos – aqueles aplicados diretamente na pele, porquê gel, loções e adesivos – têm uma variedade de utilidades, mas poderiam ser ainda mais eficientes se conseguissem penetrar na pele. Isso porque muitos deles geralmente têm dificuldades em ultrapassar a epiderme e somente secção da dosagem é realmente aproveitada.

Pesquisadores suíços desenvolveram um dispositivo que pode resolver isso: “estrelas” nanocerâmicas que fazem furos indolores na pele e ajudam na penetração dos medicamentos.

Invenção pode ajudar na eficiência de medicamentos tópicos (Imagem: 220 Selfmade studio/Shutterstock)

Medicamentos aplicados na pele têm limitações

Medicamentos tópicos, porquê géis, loções e adesivos, podem ajudar no tratamento de diversas condições de pele, mas têm suas limitações.

As loções, por exemplo, contam com moléculas relativamente grandes, que podem ter dificuldades em ultrapassar a epiderme, a categoria externa da pele. Assim, somente secção da dosagem realmente ultrapassa a superfície.

A indústria farmacêutica já está lidando com isso. Uma solução são os chamados microneedle patches, uma espécie de adesivos com pequenas agulhas afiadas na secção subordinado. Essas agulhas contêm o medicamento e, quando o patch é pressionado contra a pele, perfura a epiderme (sem dor). O fluido é liberado e se dissolve entre as células.

Há outro problema nisso: os microneedle patches funcionam, mas são um duelo nos tratamentos que envolvem grandes áreas de pele. Eles também são difíceis de infligir em locais que não sejam lisos ou nas extremidades do corpo.

Estrelas nanocerâmicas são supostamente indolores quando entram em contato com a pele (Imagem: Empa/Divulgação)

Invenção pode melhorar eficiência de medicamentos tópicos

Pensando nisso, cientistas do instituto de pesquisa Empa, na Suíça, em colaboração com a empresa Aldena Therapeutics, desenvolveram “estrelas” nanocerâmicas que prometem melhor eficiência de medicamentos tópicos.

Veja porquê funciona:

  • A invenção consiste em uma estrela tridimensional de três braços com diâmetro de 0,88 milímetros. Ela é feita de material cerâmico de óxido de alumínio;
  • As estrelas foram criadas com um processo a laser a partir de um molde de polímero. Porquê o molde continha mais de uma delas, foi verosímil viabilizar uma produção barata em graduação mercantil;
  • Depois da primeira lanço, as estrelas eram adicionadas a um gel com medicamento;
  • Conforme o gel com as estrelas é esfregado na pele, as pontas afiadas fazem furos minúsculos que se fecham rapidamente. O tempo é suficiente para que o medicamento penetre;
  • O gel some depois de alguns segundos da emprego.

De concordância com um dos pesquisadores, os furos causados pelas estrelas não chegam às terminações nervosas e são indolores. Ele descreve a sensação porquê uma esfoliação na pele.

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Segundo o New Atlas, os cientistas estão explorando novos métodos para tornar as estrelas biodegradáveis.

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