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IA no Brasil: o que pode ser uma governança responsável e inovadora?

Posteriormente a Poder Vernáculo de Proteção de Dados (ANPD) proibir a Meta, proprietária de plataformas uma vez que Facebook, Instagram e Whatsapp, de usar dados para treinar modelos de lucidez sintético. A empresa entrou com um pedido de reconsideração, mas o órgão manteve a sua posição, proibindo a big tech de utilizar os dados de usuários. Embora a legislação sobre IA esteja em desenvolvimento no Brasil, precisamos lembrar que a IA zero mais é do que um desenvolvimento do concepção de “big data”, simultaneamente overhyped se comparado a 10 anos detrás, e que já regulamos a privacidade e a segurança de dados, além de copyright de maneira importante no Brasil.

A decisão da ANPD não só representa um progressão, mas um alerta rumo a uma abordagem mais responsável no uso da IA. É simples que segurança e confiabilidade da aprendizagem de IA no Brasil são temas complexos e multifacetados. O investimento em pesquisa e desenvolvimento ainda é subalterno, enquanto muitas big techs que têm sede nos EUA, vem influenciando o desenvolvimento global de IA justamente por terem investimentos em pesquisa significativos.

Ainda assim, incidentes noticiados pelo The New York Times uma vez que o caso do hacker que invadiu os sistemas de mensagens internas da OpenAI em abril do ano pretérito, roubando detalhes sensíveis sobre a tecnologia da empresa, levaram a medidas mais rigorosas. Com isso, criou-se um Comitê de Segurança e Proteção, bem por especialistas uma vez que Paul Nakasone, ex-chefe da NSA, escritório de Segurança Vernáculo dos EUA.

Já durante o Seoul AI Safety Summit, evento que aconteceu na capital da Coreia do Sul, em maio deste ano, empresas uma vez que Google, Meta, Microsoft, Amazon, OpenAI e xAI, de Elon Musk, muito uma vez que empresas da China, Coreia do Sul e Emirados Árabes Unidos, reuniram-se em um consonância voluntário internacional no qual se comprometem a “não desenvolver ou implementar” modelos de IA sem controle sobre riscos graves. Caso contrário, as empresas concordaram em desligar imediatamente o desenvolvimento de seus modelos de IA.

O pregão amplia também a chamada Enunciação de Bletchley, assinada por mais de 25 países na primeira cúpula internacional sobre a segurança da IA, realizada em novembro, no Reino Unificado. O Brasil é um dos signatários do documento que apresenta a urgência da compreensão e gestão coletiva dos potenciais riscos da IA.

Embora essas iniciativas sejam louváveis, a governança global de IA está aquém do ideal, reagindo a riscos à medida que surgem. O Brasil tem potencial para se realçar, mas precisa de investimento em pesquisa, no desenvolvimento da tecnologia, além de ensino e regulamentação moral para prometer benefícios aos cidadãos. A automação que a IA traz pode melhorar a produtividade e aditar eficiência à indústria, impactando positivamente na economia. A personalização de teor pela IA promete aprimorar a experiência do usuário, mas requer treinamento com dados diversos para que seja pertinente.

Para que isso ocorra sem mais consequências negativas, o, é fundamental que os sistemas de IA sejam transparentes e explicáveis para que as pessoas entendam uma vez que as decisões são tomadas e quem é responsável por elas. Apesar dos avanços, falta muito para que as empresas e governos trabalhem para mitigar riscos, preparar líderes e envolver a sociedade social e especialistas na discussão desses temas. A colaboração é necessário para desenvolver e usar a IA de maneira que beneficie a humanidade uma vez que um todo, minimizando riscos e maximizando os benefícios. Sem que todos esses agentes tenham o mesmo entendimento e cheguem a um denominador generalidade, a “engrenagem” da IA ainda seguirá girando de forma descompassada.

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O post IA no Brasil: o que pode ser uma governança responsável e inovadora? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Yasodara Cordova