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Horizonte promissor das fintechs: o que esperar do setor?

*Por Francisco Pereira

O setor financeiro está passando por uma transformação significativa, impulsionada principalmente pelas fintechs, que têm revolucionado a forma porquê os serviços financeiros são oferecidos. De harmonia com a Associação Brasileira de Fintechs, hoje são mais de 1.400 startups do segmento em atividade no País, nos posicionando na vanguarda deste mercado. Na América Latina, estas empresas também estão em subida, tendo recebido US$ 432,7 milhões em investimentos unicamente no mês de abril, segundo o Província.

Por se tornarem um dos segmentos mais promissores no ecossistema de inovação, grandes empresas e bancos tradicionais estão cada vez mais se aproximando dessas startups, buscando adaptar-se às novas exigências do mercado e aos avanços tecnológicos, mormente no campo da lucidez sintético.

Tendências para fintechs

Cada vez mais, a lucidez sintético desempenha um papel fundamental na evolução destas startups, contribuindo para a previsão de sazonalidade, mix de produtos e escalabilidade do atendimento. A IA permite fazer previsões precisas sobre o comportamento do mercado e das necessidades dos clientes, ajustando as ofertas de produtos de forma mais eficiente. Isso é crucial para atender demandas específicas de subsegmentos da população que os bancos tradicionais, com suas estruturas mais rígidas, não conseguem suprir com a mesma destreza.

Outro mercê significativo da IA é a escalabilidade do atendimento. Chatbots e assistentes virtuais, alimentados por lucidez sintético, podem fornecer suporte contínuo e personalizado, melhorando a experiência do cliente e reduzindo custos operacionais.

Outrossim, a experiência do cliente é um dos principais diferenciais deste mercado em relação aos bancos tradicionais. Um dos principais destaques é a oferta de soluções nichadas e ágeis, preenchendo lacunas deixadas pelas grandes corporações. Leste foco no cliente se reflete em práticas porquê a cultura “customer centric”, onde o Net Promoter Score (NPS) está na meta individual de todos os funcionários, garantindo que a satisfação do cliente seja uma prioridade uniforme.

Fintechs são fortes aliadas dos setores público e privado

A aproximação dos grandes bancos com as fintechs é motivada por vários fatores. Eles buscam nestas startups a flexibilidade e a capacidade de inovação que suas estruturas tradicionais não permitem, uma vez que elas são menos avessas ao risco, conseguem testar e implementar novas tecnologias e modelos de negócio de forma mais expediente, oferecendo soluções maleáveis que atendem melhor às demandas dos consumidores.

Ambientes de inovação porquê CUBO são exemplos de porquê grandes corporações estão criando “celeiros de startups” para aproveitar o envolvente criativo e inovador das fintechs. Essas colaborações permitem que os bancos tradicionais adquiram novas capacidades tecnológicas e ideias inovadoras, acelerando sua transformação do dedo.

Não só o setor privado se beneficia do fomento deste setor. O Brasil apresenta um cenário regulatório favorável a levante propagação, com iniciativas porquê o DREX, uma novidade moeda do dedo do Banco Mediano que visa fomentar a inovação no sistema financeiro. A agenda positiva do Banco Mediano, que facilita a adoção de novas tecnologias, contribui para um envolvente onde as fintechs podem prosperar e continuar a crescer.

O contexto econômico e de investimentos também é promissor para estas startups. Considerando todos os aspectos, o horizonte das fintechs é extremamente promissor, impulsionado por um envolvente de inovação uniforme, base regulatório favorável e a capacidade de atender às necessidades do mercado com destreza e precisão. Com um cenário otimista e um crescente interesse dos investidores, as fintechs estão muito posicionadas para continuar sua trajetória de propagação e inovação, moldando o horizonte dos serviços financeiros no Brasil e na América Latina.

*Francisco Pereira é formado em Governo pela FGV, profissional em soluções de crédito para as pequenas e médias empresas e CEO da Trademaster.

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