As impressoras 3D já fazem de tudo um pouco, desde casas e meios de transporte até tecidos humanos completos. Se isso já é verosímil, logo por que a ciência ainda não começou a imprimir chips semicondutores, possivelmente resolvendo questões globais, uma vez que a guerra dos chips, e fornecendo tecnologia ilimitada ao mundo inteiro?

Existe uma resposta para isso: a sentimento 3D de chips não é tão simples. No entanto, sem querer, pesquisadores do MIT encontraram uma forma de fazer esse processo funcionar, potencialmente revolucionando a indústria de eletrônicos.

Sensação 3D não consegue imprimir chips semicondutores… ainda (Imagem: IM Imagery/Shutterstock)

Sensação 3D de chips tem seus desafios

A sentimento 3D já é capaz de produzir uma gama de materiais, uma vez que resina, cerâmica, metal e termoplásticos. Basicamente, a máquina dispõe os produtos em camadas sucessivas até formar o objeto tridimensional almejado. Assim, surgem casas, estruturas e até órgãos humanos.

E por que não chips? Porquê explicou o New Atlas, os semicondutores são tradicionalmente feitos de silício puro separado em lâminas finas. No entanto, eles são extremamente frágeis e qualquer contato com poeira, partículas ou micróbios, ou mesmo certas condições de temperatura e umidade, podem afetar o funcionamento da tecnologia. Por isso, os chips normalmente são produzidos em locais especiais, limpos e com qualidade do ar e temperatura controlados para prometer a precisão.

Outro problema é que o design dos semicondutores é extremamente multíplice, exigindo milhões (ou até bilhões) de processadores nanométricos amontoados entre si. O nível de precisão é muito maior do que as impressoras 3D atuais podem fazer.

Porém, sem querer, pesquisadores do MIT podem ter descoberta uma forma de imprimir chips.

Zoom no dispositivo impresso em 3D por pesquisadores do MIT (Imagem: Virtual and Physical Prototyping/Reprodução)

Sensação de chips pode mudar indústria de eletrônicos

Os pesquisadores estavam usando a impressora 3D para fabricar bobinas magnéticas para um projeto. Durante o processo, eles observaram que o material usado, um tipo de polímero com nanopartículas de cobre, tinha um grande pico de resistência à fluente elétrica. Quando eles desligavam a fluente, o material voltava ao normal, sem perda. Essa é justamente a propriedade dos chips semicondutores de silício usados em transistores.

A equipe, logo, conseguiu gerar transistores e componentes para controlar sinais elétricos sem de traje usar os semicondutores, unicamente com sentimento 3D. Na prática, isso dispensa o silício e métodos tradicionais da produção dos dispositivos.

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O que isso significa para produção de chips

  • Os componentes são simples e não têm o mesmo que desempenho que chips usados na indústria de tecnologia, mas podem soerguer o nível da sentimento 3D;
  • Outra vantagem é que eles são duráveis e baratos, podendo ser usados para uma série de aplicações simples, uma vez que interruptores, motores e peças para circuitos integrados;
  • De combinação com Fernando Velásquez-García, um dos participantes do estudo responsável pela invenção, muitas situações de engenharia não exigem os melhores chips, mas sim dispositivos capazes de desempenhar a tarefa;
  • O material também é biodegradável e não requer salas controladas, o que facilita a produção.

Ou seja, a invenção pode não completar com a guerra de chips ainda (e nem estar presente em um celular ou computador avançado tão cedo), mas abre caminhos para novas possibilidades na sentimento dos eletrônicos.

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