Exoesqueletos de costas são uma tecnologia emergente para ajudar trabalhadores a levantar mais peso. No entanto, eles ainda enfrentam alguns desafios, porquê falta de conforto e mobilidade, sem racontar o risco de lesões durante os movimentos. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, criaram um exoesqueleto de joelho que ajuda a manter a força durante os levantamentos e ainda manter a postura.

A invenção já conta com protótipos de laboratório, mas não estão disponíveis em graduação.

Equipe testou exoesqueleto com pessoas acostumadas a levantar peso (Imagem: Universidade de Michigan/Reprodução)

Exoesqueleto de costas têm desafios — e exoesqueleto de joelho pode resolvê-las

A indústria de exoesqueletos robóticos está se voltando para trabalhadores que levantam pesos regularmente. O suporte de costas é um dos exemplos que pode ajudar na atividade e já está ganhando o público, mas ainda enfrenta desafios. Uma vez que esses dispositivos usam molas ou motores para ajudar no levantamento, não dão o suporte ideal para as costas, podendo acarretar lesões – sem racontar o desconforto em vesti-los.

O projeto da Universidade de Michigan não corrige os exoesqueletos atuais, mas cria um novo padrão que pode melhorá-los. Trata-se de um exoesqueleto de joelho, criado para dar suporte aos músculos quadríceps, os verdadeiros responsáveis por fornecer força durante o agachamento e levantamento de peso. O dispositivo ainda pode prevenir lesões nas costas, diminuir a fadiga das atividades diárias e melhorar a postura.

O padrão foi construído usando joelheiras e motores de drones disponíveis comercialmente.

Pesquisadores criaram protótipos de laboratório e solicitaram patente da invenção (Imagem: Science/Reprodução)

Uma vez que funciona o dispositivo

De congraçamento com a equipe de Michigan, o exoesqueleto de joelho é o primeiro deste tipo a dar suporte aos músculos quadríceps.

Para isso, ele usa uma combinação de engrenagens que permite manter o movimento proveniente do joelho, softwares que medem os ângulos e articulações do joelho, coxa e perna, e sensores que detectam os movimentos. Assim, é provável deslindar qual a ação almejada pelo usuário e ajudá-lo a realizá-la. Segundo a universidade, em transmitido, isso é dissemelhante de outros dispositivos, que costumam vir com configurações pré-definidas.

Eles testaram a invenção com 10 voluntários, cinco homens e cinco mulheres, em dois dias diferentes. Em um dia, eles estavam descansados e, no outro, cansados (devido a uma série de levantamentos e agachamentos). Todos os participantes tinham conhecimento prévio da técnica dos movimentos.

  • Participantes do estudo realizaram tarefas de levantamento e transporte usando um peso de tapume de 9 quilos;
  • Eles tiveram que levantar o peso do solo, colocá-lo de volta, carregá-lo em terreno projecto, subir e descer ladeiras, e subir e descer escadas;
  • A pesquisa descobriu que, mesmo quando os participantes ficam cansados, o exoesqueleto de joelho os ajudou a manter a postura;
  • Eles também conseguiram levantar o peso 44% mais rapidamente do que sem a ajuda do exoesqueleto. Quando estão cansados, esse desempenho cai em somente 1%;
  • Questionados, os participantes revelaram que estavam muito satisfeitos com o padrão, com exceção da estirão em terrenos planos (nesse caso, eles ficaram somente “mais ou menos satisfeitos”).
Mulher com dor nas costas
Dispositivo ajuda a prevenir lesões e manter postura (Imagem: Kindel Media/Pexels)

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Para que serve o exoesqueleto de joelho

Para Nikhil Divekar, pesquisador de pós-doutorado em robótica da universidade e primeiro responsável do estudo, o dispositivo é importante para pessoas que trabalham com cargas.

Isso é principalmente importante quando um trabalhador tem que seguir uma correia transportadora. Normalmente, quando um trabalhador está fatigado, ele acompanha essa taxa, mas com uma postura comprometida. Ele vinco mais as costas, e é quando as lesões são mais prováveis.

Nikhil Divekar

Protótipos de laboratório já existem e custa tapume de US$ 4 milénio o par. Robert Gregg, professor de robótica da universidade e correspondente do estudo, prevê que, se fossem produzidos em graduação, os exoesqueletos de joelho custariam tapume de US$ 2 milénio o par.

A equipe solicitou a patente e está em procura de parceiros comerciais para produção.

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