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Drivin registra 82,5% de CAGR e planeja internacionalização para China e Índia
A Drivin, scale-up chilena especializada em otimização de processos logísticos para frotas, registrou um desenvolvimento anual formado (CAGR) em sua operação brasileira nos últimos 4 anos. Com presença em países porquê México, Espanha e Peru, a empresa agora mira a expansão para o mercado asiático, planejando entrar na China e na Índia.
“O Brasil tem um potencial imenso. Com o tamanho do nosso território e a complicação de nossas cidades, temos que ser ainda mais criativos para resolver os desafios logísticos. Portanto, quando pensamos em expandir para mercados porquê Índia e China, estamos preparados porque já estamos acostumados com uma verdade complexa”, explicou Alvaro Loyola, Country Manager da Drivin no Brasil, em entrevista ao STARTUPI.
Somente no país, a plataforma processa 525 milénio pedidos diários, com uma frota de 3.600 veículos, somando mais de 15 milhões de entregas por mês. Globalmente, são milhões de pedidos diários e uma frota de 45 milénio veículos. Entre os mais de 600 clientes da Drivin, estão grandes marcas porquê Mondelēz, DHL, Grupo Tigre e Burger King.
“Quando falamos de logística, não estamos falando só de transporte, mas de um processo multíplice, que vai desde o planejamento da rota, a estudo do melhor trajeto, até o tempo que o resultado leva para chegar ao cliente final. É um fluxo contínuo de otimização para que o processo seja o mais eficiente provável”, afirma Loyola.
No primeiro semestre de 2024, a Drivin obteve desenvolvimento global de 26% e projeta fechar o ano com um aumento de 40%. No Brasil, a empresa registrou um desenvolvimento de 134% em vendas e 101% em recorrência em relação ao mesmo período de 2023, com uma receita suplementar de mais de R$ 2,1 milhões, antecipando a meta de faturamento anual de US$ 1 milhão. No cenário global, a expectativa é saber US$ 10 milhões até o termo do ano.
Foco em sustentabilidade, segurança e tecnologia de ponta
A Drivin tem investido em práticas sustentáveis e inovação tecnológica. Em parceria com a Carboneutral, a empresa lançou um Quadro de Mensuração de Emissões para monitorar e gratificar a pegada de carbono de sua frota na América Latina.
“Banco, avião, moto, bicicleta, trem, paquete… todos os dias, levando do ponto A ao ponto B milhões e milhões de pacotes. Quando se pensa nisso, o impacto na pegada de carbono do nosso planeta é gigantesco. Esse processo representa um dispêndio contra-senso para as empresas, só para colocar um simples resultado na prateleira”, explicou o Country Manager sobre a reflexão que levou ao investimento em ESG.
Outrossim, o programa de gamificação Drivin Rewards incentiva os motoristas a adotarem comportamentos ecológicos, apoiando iniciativas de reflorestamento e redução de emissões de poluentes. “A Drivin surgiu com essa proposta de melhorar a experiência do cliente e, ao mesmo tempo, reduzir o impacto no meio envolvente. Usamos algoritmos avançados que conseguem prever qual é a melhor maneira de entregar o resultado, com menor dispêndio e menos emissão de carbono”, conta o executivo.
Drivin quer ajudar marcas a otimizar a experiência do consumidor
Segundo Loyola, a logística para entregas em padarias, lojas de bairro e supermercados é muito complexa, pois deve permitir o funcionamento integral desses estabelecimentos, sem comprometer seus fluxos ao realizar as cargas e descargas. De harmonia com o executivo, o algoritmo da startup entende essas particularidades, calculando as rotas e organizando a jornada do entregador para evitar que ele chegue a um restaurante na hora do almoço, por exemplo.
Além da logística para estabelecimentos, uma das preocupações é também com a experiência de compra do consumidor final. “Imagina, você compra um pouco e quer receber em um horário específico. A teoria de otimização é prometer que, em vez de esperar o dia todo, o cliente possa saber exatamente quando a entrega vai chegar, e assim ajustar a agenda conforme necessário”, afirma o executivo.
A startup, que foi fundada no protótipo bootstraping, quer ajudar marcas a melhorar operações através de IA, A logtech proporciona uma redução significativa nos custos operacionais, com estimativas de até 30% de redução nos gastos e em 90% nos tempos de roteirização. Outrossim, a Torre de Controle da startup conta com 100% de visibilidade da operação em tempo real e 100% de rastreabilidade das entregas.
Fazendo uso de algoritmos avançados e Lucidez Sintético (IA), o software Drivin é capaz de programar e planejar rotas de entrega, considerando por sua vez diferentes variáveis, porquê padrões históricos de tráfico, horários de coleta e locais de entrega. “A tecnologia que desenvolvemos é capaz de calcular rotas que ninguém pensou, otimizando o uso dos recursos de maneira que atenda à demanda, seja maleável e mantenha o impacto ambiental no mínimo. Essa é a origem do que fazemos: usar a tecnologia para solucionar problemas reais e complexos”, finaliza Loyola.
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O post Drivin registra 82,5% de CAGR e planeja internacionalização para China e Índia aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz