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Do feed à literatura: smartphones e a novidade era da leitura no Brasil
*Por André Palme
Vamos pensar um pouco sobre porquê a tecnologia se integra à nossa rotina e incentiva hábitos que antes pareciam distantes. A leitura é um ótimo exemplo disso. Com smartphones à disposição, ler se torna segmento do nosso dia a dia de uma maneira prática e adaptável. O smartphone, que muitas vezes é visto porquê o grande vilão da distração, na verdade, pode se transformar em um coligado poderoso para quem deseja consumir mais histórias.
Hoje, esse dispositivo facilita a democratização, permitindo que qualquer pessoa carregue uma livraria no bolso, literalmente, podendo acessar milhares de títulos, e isso torna a leitura mais inclusiva e presente no cotidiano. E não se trata somente de chegada; trata-se de personalização também. Cada leitor pode escolher o formato que melhor lhe convém — seja um e-book ou um audiobook — e ainda ajustar o tamanho da manancial ou o cintilação da tela, o que torna a experiência única para cada um.
Essa verdade fica ainda mais clara quando observamos os números. Segundo uma pesquisa da Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Brasil tem murado de 25 milhões de consumidores de livros, sendo que 81% dos leitores digitais preferem e-books, e metade desse grupo lê diretamente no celular, ou seja, é o smartphone se mostrando uma utensílio necessário.
Oriente número poderia ser ainda maior? A resposta é, sim! Muitas pessoas desconhecem a informação de que diferentes planos de telefonia oferecem, sem cobrar nenhum suplementar, dentro do seu pacote de internet, chegada a um grande pilha de livros digitais por meio de aplicativo de leitura. E essa poderia ser uma forma de impactar e se estender ainda mais para áreas fundamentais porquê cultura e instrução, além de incentivar o hábito de ler de maneira mais maleável, demonstrando que o dispositivo traste pode sim, ser um grande coligado na construção de uma sociedade mais informada e conectada.
Já se foi o tempo em que diziam que os brasileiros não são engajados com a leitura. Segundo a mesma pesquisa, 16% dos adultos supra de 18 anos compraram pelo menos um livro no último ano, e os livros foram a quarta categoria de produtos mais consumida, superando até mesmo os jogos de videogame.
E vale lembrar que a praticidade e o conforto de se utilizar alternativas mobile, principalmente durante os momentos de deslocamento, porquê no transporte público, a caminho da faculdade e do trabalho, são os principais fatores para o seu uso.
É incrível porquê a palma da nossa mão pode nos transportar para diferentes épocas e lugares. De clássicos da literatura brasileira porquê Paulo Coelho, passando por long sellers porquê O Monge e o Executivo, aos mistérios de Agatha Christie e à febre Bridgerton, a variedade de títulos disponíveis em formato do dedo é imensa. A leitura, antes restrita a poucos e a momentos específicos, agora se torna uma experiência personalizada, atingível a todos e capaz de seguir cada um de nós em nossas jornadas.
*André Palme é sócio e CMCO (Chief Marketing, Content & Growth Officer) do Skeelo
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