Um grupo de cientistas alcançou um feito inédito. Usando um microscópio eletrônico de subida precisão, os pesquisadores puderam observar pela primeira vez a fusão de átomos de hidrogênio e oxigênio para formar minúsculas bolhas de chuva em tempo real e em graduação molecular. 

Técnica possibilita aumento da produção de chuva

  • De harmonia com a equipe da Universidade Northwestern, dos EUA, isso permite uma novidade compreensão do processo catalisado pelo paládio, um elemento metálico vasqueiro, além de servir para estugar o processo de geração do recurso vital para a vida. 
  • Segundo os pesquisadores, a técnica pode ser uma solução prática para produzir chuva sob demanda, principalmente em ambientes áridos, e até mesmo em outros planetas.
  • As conclusões foram descritas em estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
  • Confira no vídeo aquém uma vez que se deu o processo de formação da chuva:

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Valor da invenção para futuras missões espaciais

A tecnologia empregada pelos cientistas foi desenvolvida recentemente e permite a visualização de reações químicas em nível atômico. Um novo método que utiliza membranas ultrafinas possibilitou que moléculas de gás fossem analisadas dentro de nanorreatores, oferecendo um nível de detalhamento nunca antes apanhado.

Durante os experimentos, os pesquisadores observaram pela primeira vez as bolhas de chuva se formando na superfície do paládio. Através de espectroscopia, eles conseguiram confirmar que o resultado gerado era de indumento chuva. Para otimizar o processo, a equipe adicionou hidrogênio antes do oxigênio, o que resultou em uma reação mais rápida.

Técnica pode ser usada para produzir chuva no espaço (Imagem: ESA/Gabinete de Ciência)

A pesquisa abre portas para a geração sustentável de chuva no espaço. Isso permitiria que missões espaciais adotassem a técnica, necessitando unicamente de oxigênio para gerar o recurso em grandes quantidades.

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