A economia brasileira continua a apresentar sinais de recuperação, o que beneficia os donos de pequenos negócios e a geração de empregos no país. O Índice Universal de Preços – Mercado (IGP-M) registrou variação de 0,61% em julho, demonstrando uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando apresentou taxa de 0,81%. O oferecido divulgado pelo Instituto Brasílio de Economia da Instauração Getúlio Vargas (FGV Ibre), nesta terça-feira (30), é um indicativo de melhoria da economia brasileira.
O índice medido pela FGV Ibre abrange diversos setores da economia, sendo formado pela estudo conjunta do Índice de Preços ao Produtor Vasto (IPA), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Pátrio de Dispêndio da Construção (INCC). Os três índices apresentaram desaceleração de julho para junho.
Com o bom momento econômico que o nosso país se encontra hoje, esta veras mudou. Isso é revérbero de um país que se encontra no rumo notório, com uma inflação controlada, com instituições mais fortes, com a previsibilidade que o mercado requer. Com estes resultados, o Brasil deve voltar a ser a oitava economia do mundo. Todos esses resultados econômicos evidenciam um novo momento para o país
Décio Lima, presidente do Sebrae
O índice, que é usado para operação de reajuste de contratos de aluguéis e tarifas, também havia perdido força em junho com variação de 0,81%, levemente menor do que os 0,89% registrados em maio.
O IGP-M confirmou uma desaceleração em itens uma vez que vitualhas, saúde, vestuário e habitação. Para o dirigente do Sebrae, a tendência pode indicar um refrigério para os bolsos dos empreendedores. “Com esse resultado, esperamos um efeito em enxovia para toda a economia, uma vez que oferecer aos donos de pequenos negócios melhores condições de aproximação a crédito.”
Crédito do negócio
A FGV Ibre ainda apontou outra perspectiva positiva para os empreendedores. O Índice de Crédito do Negócio (ICOM) avançou 0,6 ponto em julho, para 90,9 pontos, depois duas quedas consecutivas. A redução do pessimismo é observada principalmente nas expectativas para os próximos meses, com possante subida do indicador sobre a tendência dos negócios.
Em julho, a subida da crédito foi disseminada em quatro dos seis principais segmentos do setor. Segundo informações do relatório, o Índice de Expectativas (IE-COM) apresentou a maior influência positiva ao progredir 1,1 ponto para 92,5 pontos, depois queda no mês anterior. Os quesitos que compõem o IE-COM variaram de maneiras distintas no mês: o indicador que avalia as expectativas sobre a tendência dos negócios nos próximos seis meses avançou em 4,5 pontos e chegou a 96,1 pontos, maior nível desde setembro de 2022 (96,9 pontos); e o que mede as perspectivas de vendas nos próximos três meses caiu pelo terceiro mês continuado, agora em 2,3 pontos para 89,2 pontos.