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Uma vez que o uso da IA e a exposição de dados pessoais podem potencializar o cibercrime?
A exposição de dados pessoais na era do dedo se tornou um terreno fértil para criminosos cibernéticos que exploram a Perceptibilidade Sintético (IA) para realizar ataques sofisticados e difíceis de detectar. Dados de contato e histórico de compras, assim porquê outros dados de comportamento, se tornam munição para golpes. Casos recentes, porquê o vazamento de dados do Banco Mediano do Brasil e o ataque à Netshoes, destacam os riscos da combinação entre dados expostos e IA. Apesar da negação de vazamentos sensíveis pela empresa de transacção eletrônico, o entrada não autorizado a informações de 38 milhões de clientes pode facilitar fraudes futuras. Em julho de 2024, o Banco Mediano relatou o sexto vazamento de dados do PIX do ano, comprometendo quase 40 milénio chaves de transação, o que é preocupante devido ao potencial de uso em fraudes financeiras.
Informações pessoais e bancárias em mãos erradas permitem que golpistas criem perfis falsos e realizem o phishing, utilizando IA para personalizar mensagens que imitam o estilo da informação e particularidades da vítima, tornando-as mais propensas a desabar no golpe. Ataques de engenharia social automatizados, porquê bots de chat e chamadas telefônicas fraudulentas, manipulam vítimas ao averiguar padrões de comportamento. A IA também facilita fraudes em e-commerce, permitindo compras fraudulentas ao simular comportamentos de compra e evitando alertas de segurança. O roubo de identidade já é mais sofisticado com a geração de perfis falsos ou usurpação completa de identidade, possibilitando crimes financeiros. A IA entra ao averiguar os dados expostos e identificar vulnerabilidades em sistemas de segurança, possibilitando invasões mais profundas.
Esses exemplos ilustram porquê a combinação de dados expostos e IA amplifica o risco de crimes cibernéticos, tornando-os mais complexos e desafiadores para as autoridades. Um relatório do Identity Theft Resource Center revela que o número de ataques cibernéticos no primeiro semestre de 2024 cresceu 490%, totalizando 1,1 bilhão de brechas de segurança relacionadas ao uso de ferramentas de IA. Por isso, a proteção de dados pessoais e o desenvolvimento de soluções de segurança robustas são cruciais para enfrentar essa ameaço.
Empresas devem ir além de declarações e adotar medidas concretas para prometer segurança e privacidade dos dados. A transparência é fundamental para reconstruir a crédito dos clientes, comunicando claramente sobre incidentes, medidas tomadas e ações preventivas. Investir em tecnologias avançadas porquê criptografia, firewalls de última geração e sistemas de detecção de intrusão é necessário, assim porquê realizar auditorias e testes de segurança periódicos. A ensino e conscientização dos funcionários sobre melhores práticas de segurança cibernética, incluindo treinamentos regulares e simulações de ataques, são importantes para fabricar uma cultura de resguardo. Por término, a implementação de uma política de governança de dados robusta e a contratação de um encarregado de proteção de dados (DPO) também são recomendadas.
No contexto das leis, temos a LGPD (Lei nº 13.709/2018) que visa proteger dados pessoais e estabelecer normas para o tratamento de dados. No entanto, a magnitude do problema reforça a urgência urgente de uma regulamentação de IA e de investimentos em mecanismos de proteção de dados para prometer práticas de segurança rigorosas e penalidades significativas para empresas que a negligenciam. Medidas porquê autenticação multifatorial, criptografia na proteção de dados ativamente e notificação imediata de vazamentos são essenciais para proteger informações pessoais.
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O post Uma vez que o uso da IA e a exposição de dados pessoais podem potencializar o cibercrime? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Yasodara Cordova