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Porquê as healthtechs estão usando a IA para fortalecer a relação médico-paciente

*Por Felipe Locatelli 

A interseção entre saúde e tecnologia tem gerado um campo vibrante de inovações, principalmente com a subida das healthtechs. Essas empresas, que combinam a expertise em saúde com soluções tecnológicas, estão usando a lucidez sintético (IA) de maneira revolucionária para transformar a maneira uma vez que cuidamos da saúde.

Dados da pesquisa TIC Saúde 2024, realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, apontam que o uso da Perceptibilidade Sintético na medicina está em estágio inicial no Brasil: tapume de 4% dos estabelecimentos de saúde brasileiros utilizam o recurso de forma institucionalizada. Entre os médicos, a adesão à IA Generativa foi de 17% em todo o país, sendo 14% nos estabelecimentos públicos e 20% nos privados. Entre os que usam, 69% utilizaram a IA Generativa para facilitar em pesquisas e 54% para ajudar nos relatórios inseridos nos prontuários.

Na maioria das vezes, quando falamos desse tipo de emprego, relacionamos ao diagnóstico médico, onde é provável explorar grandes volumes de dados clínicos, imagens médicas e históricos de pacientes de forma muito mais rápida e precisa. De vestimenta é um progresso importante, mas não podemos deixar de pontuar as ferramentas que ajudam os médicos em tarefas do dia a dia, automatizando processos que se tornam cansativos ao longo dos anos, uma vez que as anotações durante as consultas e o preenchimento dos prontuários médicos. Gerar anotações de prontuário com subida qualidade, contendo todas as informações necessárias, pode ser demorado ou deixado de lado quando o tempo é disputado com os compromissos clínicos.

O estudo “Perceptibilidade Sintético na saúde: diagnóstico qualitativo sobre o cenário brasílico”, lançado em setembro pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br),  afirma  que os principais avanços na espaço incluem o uso da IA para melhorar processos de assistência médica e gestão, com ênfase na ampliação da eficiência e na redução de custos. 

O investimento em ferramentas uma vez que essas reduz a sobrecarga dos médicos, e permite que eles se dediquem e dêem mais atenção aos pacientes, oferecendo assim um atendimento mais rápido e seguro, humanizado e personalizado. Outrossim, o uso dessa tecnologia melhora a precisão diagnóstica, reduz processos burocráticos e otimiza o tempo gasto em tarefas administrativas. Isso faz com que a relação entre eles e os profissionais de saúde fique ainda mais fortalecida. 

Já passamos do ponto onde tínhamos a possibilidade de deliberar se adotaremos ou não tecnologias com Perceptibilidade Sintético para a medicina. Hoje, os assistentes de IA já possuem um papel muito importante no dia a dia dos médicos, pois permitem que eles foquem no raciocínio galeno, deixando as tarefas operacionais para a tecnologia.

Sendo assim fundamental para diminuir os casos de burnout e desgaste físico e mental causado pelo estresse quotidiano e pela premência de estar primeiro dos computadores e, ao mesmo tempo, atendendo seus pacientes com maestria. A tecnologia veio para casar e ajudar todas as áreas da saúde. Útil já mostrou que é, agora torço para que seja muito aproveitada.

*Felipe Locatelli é Gerente de Projetos Estratégicos de IA na Doctoralia, maior plataforma de saúde do mundo.

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