Por Henrique Borges, CEO da Somos Young.
O futebol é um espelho da sociedade e um espelho não tem filtro, ele reflete todos os elementos que estão à sua frente, sejam bons ou ruins. Nas próximas linhas, optei por abordar somente uma segmento boa e inevitável da história, por mais que seja misteriosa e temida por alguns gestores: a Perceptibilidade Sintético (IA).
Otimizar recursos e potencializar resultados são dois objetivos que praticamente todo mundo tem em mente. Queremos gastar menos tempo, menos moeda e obter retornos maiores. Alguns coaches alertam que pegar atalhos é ruim, perigoso, e eu concordo — em partes. Se for pegar um caminho mais pequeno, pelo menos estude antes sobre ele e tenha uma estratégia muito definida para não se perder.
Atualmente, vejo a Perceptibilidade Sintético realmente porquê um “senda inteligente”. É a melhor opção para realizar trabalhos burocráticos, demorados e até mesmo criativos. Sua praticidade já está impactando todos os setores da economia e invadiu também o universo dos esportes. No futebol, a IA tem sido usada pelas comissões técnicas na estudo dos adversários, no departamento mercantil para mapeamento de mercado, na produção de teor para redes sociais e também no relacionamento com o torcedor.
Com a tecnologia, é verosímil entregar velocidade no atendimento e isso ocorre porque a maioria dos casos são parecidos. De concórdia com uma pesquisa de 2022, realizada pela LivePerson — companhia global de tecnologia —, 84% dos consumidores afirmaram que já precisaram repetir o motivo do contato ao vincular e enviar mensagens para uma mesma empresa de serviços. Treinada, a tecnologia permite estugar o processo sem a premência de uma mediação humana.
De forma universal, no futebol brasílico, muitas vezes parece que o clube faz um obséquio de deixar o torcedor se tornar um sócio. Na minha visão, o torcedor é a figura mais importante e os clubes precisam servi-los 24 horas por dia. Essa é a risca que deve ser construída dentro do projeto com as equipes e é nisso que a IA se torna uma aliada necessário.
Imagine em um clube porquê o Flamengo, que possui uma torcida gigantesca. Quantas pessoas seriam necessárias para atender aos questionamentos dos torcedores full time? Com IA, mesmo diante de uma demanda intensa porquê essa, é verosímil promover um atendimento em real time, simulando comportamento humano e dando ao torcedor a velocidade e atenção que ele espera.
Um estudo de 2024 da IBM, levado pela Morning Consult, entrevistou mais de 18 milénio fãs de esportes em 10 países e constatou que, para 50% deles, a IA tem um potencial transformador no setor esportivo. Entre os mais jovens, de 18 a 29 anos, a porcentagem é ainda maior, com 58% mostrando exaltação pelo uso da IA nesse envolvente.
E, realmente, as oportunidades de emprego são infinitas e já existem projetos que vão além do atendimento. Por meio da tecnologia, conseguimos escutar e responder áudios de forma automática, identificamos idiomas e até sotaques para operações regionalizadas. Também podemos prever os desejos do torcedor e ofertar uma camisa, uma experiência no clube e até os conectar a apps de transportes, hotéis e sugestões de vida noturna na terreiro do jogo, por exemplo.
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A Perceptibilidade Sintético não é o horizonte, ela já é o presente. Segundo uma pesquisa feita pela Salesforce, 70% da Geração Z utiliza a instrumento e 52% confia nela para ajudar a tomar decisões. Já um levantamento da Brainy Insights prevê que os serviços de IA generativa atingirão uma receita de US$ 188 bilhões até 2032.
Hoje, os gestores dos clubes de futebol precisam olhar para o espelho e reconhecer que a IA faz segmento da imagem ali projetada. Ela está em todos os lugares, mas a escolha de reconhecê-la e utilizá-la é individual.
É vestimenta que estamos vivendo uma revolução e que as ferramentas estão à nossa disposição. Você escolhe encarar a mudança e usar as ferramentas a seu obséquio ou fingir que zero mudou até que seja tarde demais?
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