A virilidade solar é uma das chaves na transição energética para fontes sustentáveis – e o Brasil já é destaque nisso. Por cá, a virilidade gerada a partir da luz do Sol é a terceira mais importante da matriz energética, detrás somente da hidráulica e da eólica.
Apesar de ter papel fundamental nacionalmente, questões de armazenamento impedem que a virilidade que vem do Sol tenha aproveitamento ainda maior. Um estudo recente publicado na Proceedings of the National Academy of Science tem escolha para solucionar isso: armazenar virilidade solar em concreto.
Armazenamento de virilidade solar em concreto é ainda mais eficiente
O estudo detalha a construção de um supercapacitor de cimento e preto de fumo capaz de armazenar essa virilidade.
Segundo o professor Fernando de Lima Caneppele, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Provisões da Universidade de São Paulo (USP), o dispositivo funciona porquê uma bateria geral que armazena virilidade elétrica. Só que, ao invés de velar virilidade química, funciona com campo elétrico.
Ao Jornal da USP, Caneppele explicou que os supercapacitores – porquê o cimento peculiar – são capazes de armazenar quantidades de virilidade do Sol muito maiores do que um capacitor geral.
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Cimento peculiar pode ser usado na construção
- A capacidade de armazenar virilidade advinda do Sol não tira as outras propriedades do cimento, porquê a resistência mecânica. Ou seja, ele ainda pode ser usado na construção social;
- O professor destacou um caso de uso: é provável instalar painéis fotovoltaicos no telhado de uma morada e a virilidade que não for usada durante o dia pode ser armazenada no cimento da construção;
- Assim, é provável usá-la à noite, quando a exiguidade de luz do Sol impede a geração;
- Ele ainda menciona a possibilidade de construção de rodovias com o material, que poderia carregar carros elétricos a partir desse tipo de virilidade, sem precisar parar para usar carregadores com fio.
Força solar está crescendo no Brasil
Dados da Câmara de Comercialização de Força Elétrica revelaram que a produção de virilidade do Sol no Brasil cresce em 52,4% em janeiro em relação ao mesmo período em 2023. Foram 3 milénio MW médios de geração. No totalidade, empresas e serviços que geram virilidade solar no País já têm capacidade de mais de 12,3 GW.
Em abril deste ano, o Olhar Do dedo reportou porquê o Brasil atingiu a marca de duas milhões de residências com placas solares e 3,5 milhões de negócio e indústrias equipadas. Isso totaliza capacidade instalada de 28 GW, o equivalente a duas usinas hidrelétricas de Itaipu. Leia cá.
Outrossim, com a popularização desse tipo de virilidade, os painéis fotovoltaicos estão ficando mais baratos e acessíveis para instalação caseira. Veja cá.
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