A China tem avançado consideravelmente no campo da perceptibilidade sintético (IA), com especialistas apontando que seus modelos de IA estão se tornando extremamente populares e até superando os dos Estados Unidos em termos de desempenho.

A CBNC informa que esse progresso ocorre em um momento de crescente rivalidade tecnológica entre as duas potências, com os EUA restringindo o entrada da China a chips de ponta, essenciais para impulsionar o desenvolvimento de IA.

Porquê resposta, a China tem investido em soluções próprias, incluindo o desenvolvimento de chips e softwares de IA avançados.

LLMs chineses vão sendo criados com código cândido

  • Empresas chinesas estão criando modelos de linguagem de grande graduação (LLMs), semelhantes aos usados pela OpenAI, para fomentar aplicativos uma vez que chatbots.
  • No entanto, ao contrário dos modelos tradicionais, muitas dessas empresas estão adotando uma abordagem de código cândido, permitindo que desenvolvedores baixem e modifiquem esses modelos gratuitamente.
  • Um exemplo notável é o Qwen, da Alibaba, que tem se engrandecido devido ao seu desempenho sensacional em benchmarks e a um padrão de licenciamento alcançável, facilitando seu uso por empresas fora da China.
Tecnologia chinesa vai desafiando as restrições americanas e alterando o cenário da IA – Imagem: Mau47/Shutterstock

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Esses LLMs de código cândido representam uma vantagem estratégica, permitindo que empresas chinesas ganhem participação global, sem as restrições enfrentadas por modelos fechados, uma vez que os da OpenAI.

A crescente preço desses modelos é comparada à dos sistemas operacionais, com potencial para dominar não somente o mercado de IA, mas também áreas uma vez que computação e ciência.

Outrossim, apesar das sanções dos EUA sobre a exportação de chips da Nvidia, empresas chinesas continuam a investir em alternativas domésticas, reduzindo sua subordinação de tecnologias estrangeiras e consolidando sua posição no mercado global de IA.

China investe em IA feita “em vivenda” para depender menos de chips estrangeiros (Imagem: Pixels Hunter/Shutterstock)

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