Você também fica incomodado com aquelas pessoas nas redes sociais que se parecem mais bonecos de cera do que seres humanos de verdade? Zero contra os bonecos de cera, mas tem gente que erra um pouco a mão na hora de colocar um filtro – ou de editar a imagem.
Esses efeitos artificiais se tornaram tão comuns que, hoje, vários aplicativos e celulares já fazem maquinalmente os ajustes. É o uso da Lucidez Sintético em obséquio da “plastificação” da pele.
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Posso estar sendo um pouco saudosista, mas tenho uma memória afetiva gigantesca das fotografias impressas. Sabe aquela estação que a gente não tinha porquê ver uma prévia da imagem final? Que a gente tomava um susto quando terminava a sentimento do filme de 36 poses? Pois é, ninguém gostava de comparecer fazendo esgar na foto. Mas, acredite, anos depois, essa foto da esgar vai ser a coisa mais lítico e divertida do mundo.
Não, eu não defendo a volta no tempo, nem o retrocesso da tecnologia. Mas acredito que a sociedade deveria abraçar mais o real. A empresa ZeroCam pensa da mesma forma.
Eles desenvolveram um aplicativo que não processa demais as fotos. É uma utensílio que vem sendo chamada de “anti-IA”, por não utilizar a Lucidez Sintético para emendar defeitos na imagem.
O app já existia para iPhones há qualquer tempo, e acaba de estrear em aparelhos Android.
Uma câmera que… tira fotos e só
- Essa é a premissa principal do aplicativo ZeroCam: tirar fotos e só.
- Tanto que a interface é a mais simples verosímil: somente um visor com um botão de câmera.
- Sem opções para mexer na luz, no contraste ou em nenhuma outra feitio.
- É porquê se fosse o contrário do popular modo HDR (High Dynamic Range), que reproduz maquinalmente uma maior gama de cores e nível de contraste nas imagens.
- O ZeroCam tira fotos em um formato que não é tão generalidade para quem não trabalha nesse meio: RAW.
- Em Inglês, a termo raw significa cru – e é justamente isso que esse registo entrega: uma retrato que não foi compactada ou processada.
- As imagens em RAW são grandes, têm um supino nível de detalhes e não sofrem perda de qualidade.
- Uma vez que já disse, o Zerocam estreou agora há pouco, no início de novembro, na Play Store.
- O app está disponível desde o início do ano para aparelhos da Apple.
- O registo tem somente 13MB para download.
Simplicidade tem um dispêndio
Cá vai a sátira ao ZeroCam. Apesar de eu considerar a proposta deles supimpa, eu não paladar muito da teoria de remunerar pelo serviço.
Eu entendo porquê funciona o mercado e tal, mas aplicativos de foto gratuitos já vêm instalados em todos os smartphones hoje em dia. Ou seja, não sei se as pessoas vão se interessar por um pouco que já possuem, mesmo com uma mensalidade barata.
Vale sobresair que você minguar o ZeroCam na Play Store ou na App Store de perdão. Uma assinatura garante o uso indeterminado do aplicativo. Sem assinatura, você tem recta a tirar somente 5 fotos por dia.
O dispêndio desse assinatura é de US$ 0,99/mês ou US$ 10,99/ano.
O ZeroCam é comportável com telefones com Android 14 ou superior.
As informações são do The Verge.
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