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Cabo Virente aposta na digitalização para impulsionar desenvolvimento e diversificação econômica

Cabo Virente, um arquipélago localizado na costa oeste da África, tem apostado na economia do dedo para impulsionar seu desenvolvimento e variar sua economia, historicamente dependente do turismo. Com tapume de 500 milénio habitantes, o país tem investido em inovação, tecnologia e empreendedorismo para gerar um ecossistema do dedo robusto, com o objetivo de se tornar um hub tecnológico relevante para o continente africano e além.

Em entrevista, Pedro Lopes, secretário de Estado da Economia Do dedo de Cabo Virente, conta que o governo tem feito esforços contínuos para digitalizar serviços e promover a transparência por meio da tecnologia. “Começamos com a governança eletrônica para prometer transparência aos cidadãos e servir melhor as pessoas. Hoje, temos mais de 80 aplicações governamentais em funcionamento, o que inspirou uma novidade geração a utilizar a tecnologia porquê instrumento de desenvolvimento”.

Esses esforços também estão voltados para o setor privado. O país criou programas porquê o Cabo Virente Do dedo, que visa capacitar jovens em tecnologia e estribar a geração de startups. “Estamos desenvolvendo iniciativas para que os jovens possam transformar ideias em negócios. Ou por outra, fizemos investimentos públicos relevantes, porquê o Parque Tecnológico, que tem o objetivo de servir todo o continente africano e o Atlântico, aproveitando nossa localização estratégica entre o Brasil, os Estados Unidos e a Europa”, afirma o secretário.

Aproveitamento da localização estratégica de Cabo Virente

Cabo Virente se destaca por sua localização geográfica privilegiada. O país está a aproximadamente três horas e meia de voo tanto da Europa quanto do Brasil, e é o país africano mais próximo dos Estados Unidos. Essa centralidade tem sido um dos pilares na estratégia de atrair talentos e empresas de tecnologia para o arquipélago.

O Parque Tecnológico de Cabo Virente, em tempo de desenvolvimento, procura fornecer infraestrutura de ponta para empreendedores globais. Ou por outra, as iniciativas cabo-verdianas investem na conectividade por meio do cabo submarino Ela Link, que conecta o Brasil à Europa e passa por Cabo Virente, garantindo uma internet de subida qualidade e velocidade para o país.

Esses investimentos são secção de uma estratégia maior para posicionar Cabo Virente porquê um hub do dedo e atrair nômades digitais, que podem trabalhar remotamente do país enquanto se conectam a empresas em outras partes do mundo. “Esperamos que muitos brasileiros possam trabalhar de forma remota em Cabo Virente, e também estamos capacitando cabo-verdianos para trabalharem para empresas internacionais sem precisarem homiziar”, destaca Lopes. Essa estratégia procura volver o fenômeno sabido porquê “brain drain” e promover um “brain gain” para o país.

Expansão das startups e áreas de prolongamento

Atualmente, Cabo Virente tem tapume de 150 startups ativas, um número significativo para um país de seu tamanho. As startups cabo-verdianas estão focadas em setores estratégicos porquê turismo, fintechs, saúde e instrução. Segundo Lopes, o turismo, que é uma das principais fontes de receita do país, oferece muitas oportunidades para startups. Cabo Virente recebe anualmente tapume de 1 milhão de turistas, o duplo de sua população, e a previsão é de que esse número possa vergar nos próximos anos.

Ou por outra, as fintechs têm ganhado destaque devido à valimento das remessas enviadas por cabo-verdianos que trabalham no exterior, representando uma secção relevante do Resultado Interno Bruto (PIB) do país. “Temos startups na superfície de fintech que estão começando a despontar, e acreditamos que esse setor continuará a crescer”, afirma o secretário.

Outro setor promissor é o das indústrias criativas, impulsionado pela rica atividade cultural do país. A música, em pessoal, desempenha um papel importante na cultura de Cabo Virente, e há um grande espaço para inovação nesse campo. Pedro Lopes também vê oportunidades nas áreas de saúde e instrução, com startups já explorando soluções tecnológicas que podem ser testadas no país e, posteriormente, replicadas em outros mercados africanos.

Para fortalecer o ecossistema do dedo de Cabo Virente, o governo tem buscado estabelecer conexões internacionais e parcerias estratégicas, principalmente com o Brasil. Lopes acredita que a proximidade cultural e linguística entre os dois países pode transfixar portas para colaborações frutíferas. “Nós partilhamos a mesma língua, e acreditamos que oriente é o momento evidente para sermos parceiros do Brasil no contexto africano”, enfatiza.

O governo de Cabo Virente tem promovido ativamente suas startups em eventos internacionais de tecnologia. “Participamos de eventos porquê o Web Summit em Lisboa, onde levamos mais de 50 pessoas e fomos o único país africano com um stand vernáculo. Estamos trabalhando para que os jovens cabo-verdianos deixem de ser espectadores e se tornem atores do mundo tecnológico em metódico mudança”, afirma Lopes.

Apesar dos avanços, o ecossistema do dedo de Cabo Virente ainda enfrenta desafios, porquê a urgência de aumentar a conectividade interna e prometer que as startups possam crescer e se solidar. Lopes reconhece que muitas startups falham nos primeiros anos, mas acredita que o suporte contínuo e o envolvente favorável criado pelo governo podem ajudar os empreendedores a aprenderem com os erros e a se fortalecerem.

O governo também está comprometido em melhorar a infraestrutura tecnológica e ampliar as oportunidades para startups cabo-verdianas nos mercados internacionais. “Queremos que nossas startups vejam o mercado internacional porquê referência, não exclusivamente resolver problemas locais, mas testar soluções que possam servir todo o continente africano”, diz.

Com uma estratégia clara de desenvolvimento do dedo, investimentos em infraestrutura e uma localização geográfica estratégica, Cabo Virente está determinado a se estabelecer porquê um hub do dedo relevante para a África e o Atlântico, aproveitando o potencial da tecnologia para impulsionar sua economia e melhorar a qualidade de vida de seus cidadãos. “Lanço cá um último duelo para que o Brasil possa olhar com atenção àquilo que está a intercorrer em África. E aquilo que está a intercorrer em África é uma verdadeira revolução com os jovens a apresentar ideias para mudar o status quo, para mudar porquê as coisas são neste momento. E há muito negócio para ser conquistado, há muito talento no continente africano para ser aproveitado e há muitas parcerias para serem estabelecidas”, completa.

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O post Cabo Virente aposta na digitalização para impulsionar desenvolvimento e diversificação econômica aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marystela Barbosa