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Brasil porquê early adopter em meios de pagamento: porquê se realçar em um ecossistema competitivo?

*Por Fernando Rodrigues

Nos últimos anos, tenho observado de perto a evolução do Brasil porquê um verdadeiro “early adopter” em diversas tecnologias, principalmente no campo dos meios de pagamento. Essa tendência não é fruto do casualidade, mas sim o resultado de uma combinação de fatores culturais, econômicos e tecnológicos que moldam o comportamento do consumidor brasiliano e a dinâmica do mercado. Mas o que realmente motiva as empresas a investirem nesse setor e porquê elas se mantêm competitivas em um cenário tão dinâmico?

O incremento rápido do uso de pagamentos digitais no Brasil é um indicativo evidente dessa transformação. De conformidade com a Abecs, exclusivamente no primeiro trimestre de 2024, os pagamentos digitais cresceram 11,4% em relação ao ano anterior. Esse número impressionante é exclusivamente a ponta do iceberg, pois revela uma mudança no modo porquê os brasileiros interagem com o quantia e os serviços financeiros. O movimento é impulsionado, principalmente, pela combinação de uma população jovem, ávida por tecnologia, e a rápida digitalização dos serviços financeiros.

Inovação é importante para se realçar no setor de meios de pagamento no Brasil

Uma das estratégias mais eficazes que identifico para empresas se destacarem nesse setor é a inovação regular. Com a tecnologia avançando em um ritmo tão rápido, estar um passo adiante é importante. A adoção de soluções móveis, por exemplo, se mostrou um diferencial determinante. 

Em um país onde 88% da população possui um smartphone, de conformidade com dados do IBGE, investir em plataformas de pagamento otimizadas e integradas ao mobile não é exclusivamente uma escolha, mas uma urgência. Empresas que compreendem essa verdade estão colhendo os frutos, tornando-se líderes em um mercado competitivo.

Outrossim, vejo que o incremento das fintechs no Brasil criou um ecossistema que fomenta a inovação. Muitas dessas startups têm introduzido soluções disruptivas, simplificando processos e tornando as transações financeiras mais acessíveis para uma população historicamente desbancarizada. Em 2023, o número de fintechs no Brasil cresceu 24%, segundo o FintechLab, refletindo um envolvente propício para a inovação e a concorrência saudável.

Outro paisagem fundamental que tenho visto lucrar valor é a construção de alianças estratégicas. As organizações que optam por trabalhar em conjunto, aproveitando suas fortalezas complementares, têm conseguido gerar ofertas mais robustas e atender melhor às necessidades dos consumidores. 

Em um envolvente no qual a experiência do usuário é cada vez mais valorizada, essas parcerias se tornam essenciais. Empresas que se destacam não estão exclusivamente fornecendo tecnologia, elas estão colaborando ativamente com startups e instituições financeiras, criando um ecossistema que acelera a adoção de novos métodos de pagamento e beneficia o consumidor final.

Por outro lado, essa jornada de inovação e adaptação não vem sem seus desafios. A concorrência é acirrada e as expectativas dos consumidores estão em regular evolução. Para se manter relevante, não basta exclusivamente escoltar as tendências: é preciso antecipar as demandas futuras. A personalização da experiência do usuário, a segurança nas transações e a facilidade no atendimento ao cliente, ao meu ver, são elementos que podem fazer toda a diferença na hora da escolha do consumidor.

O Brasil, com sua capacidade de adotar rapidamente novas tecnologias, se destaca porquê um verdadeiro laboratório de inovações em meios de pagamento. As empresas que entendem essa verdade e conseguem se conciliar às rápidas mudanças do mercado não só se posicionam de maneira competitiva, mas também ajudam a moldar o porvir do setor financeiro no país. 

Ao investir em tecnologia, formar alianças estratégicas e priorizar a experiência do usuário, estamos todos, sem incerteza, contribuindo para a construção de um porvir mais do dedo e dinâmico.

*Fernando Rodrigues, Country Manager da Geopagos no Brasil, possui vasta experiência em pagamentos e inovação financeira. Anteriormente, foi co-fundador e CEO da Yoopay, líder da extensão de desenvolvimento de negócios da Hash e Head de Pagamentos da Donus – fintech da AB-InBev, Ambev.

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