Qual a melhor forma de testar um navio para situações extremas do que colocá-lo no meio de uma tempestade? Esse foi o raciocínio da empresa irlandesa Safehaven Marine, que constrói embarcações de procura, salvamento e ronda em “todas as condições climáticas” (incluindo ondas de até sete metros de profundidade).

O teste mais recente da companhia foi com o catamarã T-2000 Voyager — e, coincidentemente, em um dos portos no trajeto do Titanic.

Imagem mostra o barco t-2000 Voyager, um catamarã de casco duplo vermelho, durante uma tempestade
Companhia costuma testar embarcações em tempestades antes de entregá-las (Imagem: Safehaven Marine/Reprodução)

Companhia resolveu testar navio em uma tempestade com grandes ondas

A Safehaven Marine prevê que seus barcos aguentam tempestades de Força 10 com ondas de até sete metros de profundidade. Antes disso, a empresa realiza testes nessas situações extremas. De congraçamento com o New Atlas, a companhia enxerga esse tipo de lanço uma vez que sátira antes de entregar as embarcações – e às vezes até leva clientes juntos.

Para o diretor administrativo Frank Kowalski, a intenção é que as equipes não tenham que enfrentar as condições climáticas, uma vez que as ondas e a tempestade, sozinhos. Ou por outra, colocar os barcos nessa situação é a única maneira real de identificar falhas ou vazamentos.

Durante os testes, a Safehaven leva um segundo navio para operar tanto uma vez que veículo de segurança quanto registrando a operação. Nos últimos anos, a companhia também tem levado drones para tomar os testes de outro ângulo (mas, segundo Kowalski, a chance de perder a câmera no processo é subida).

Imagem mostra o barco t-2000 Voyager, um catamarã de casco duplo vermelho
Embarcação foi testado no Porto de Cork, um dos maiores portos naturais do mundo (Imagem: Safehaven Marine/Reprodução)

Novo navio da empresa passou pela prova de incêndio com sucesso

O teste mais recente da empresa foi com o navio T-2000 Voyager, um catamarã de casco duplo de 20 metros de comprimento.

O navio foi levado até o Porto de Cork, na Irlanda, um dos maiores portos naturais do mundo. Coincidentemente (ou não), o sítio esteve na rota do Titanic rumo a Novidade Iorque.

De congraçamento com Kowalski, a ingresso do porto “pode ​​produzir alguns estados marítimos bastante extremos durante os meses de tempestade de inverno”.

Veja uma vez que foi o teste:

Leia mais:

Porquê é o navio que superou a tempestade

  • O protótipo T-2000 Voyager é um catamarã de cimalha desempenho, com perfurador de ondas e capaz de chegar a uma velocidade máxima de 93 km/h;
  • Ele pode vir com um hidrofólio opcional, que ajuda a levantar grande segmento do caso para fora d’chuva e poupar combustível em até 25%;
  • Isso aumenta a velocidade e o alcance para 1 milénio milhas náuticas ou tapume de 1.800 km.

O post Assista: Embarcação enfrenta tempestade e ondas grandes no trajeto do Titanic apareceu primeiro em Olhar Do dedo.