Mais do que uma bebida indispensável para despertar pela manhã, o moca é também um excitante para quem precisa de uma força extra no dia a dia — seja para satisfazer tarefas da faculdade ou do trabalho. A incerteza que pode permanecer é: colocar ou não açúcar ou adoçante?

Pesquisadores da Universidade de Hiroshima, no Japão, descobriram acidentalmente que tanto açúcar quanto adoçante sintético potencializam ainda mais os efeitos da cafeína no nosso corpo. Segundo o estudo, os impactos “noturnos” desse constituído químico ainda geram muitas dúvidas entre os cientistas.

“Estávamos examinando as características do comportamento de camundongos machos durante a ingestão de chuva com cafeína adoçada, em universal, e nos deparamos com mudanças comportamentais interessantes que não esperávamos”, disse Yu Tahara , professor associado da Escola de Pós-Graduação em Ciências Biomédicas e da Saúde da Universidade de Hiroshima. “Portanto, direcionamos nossas investigações para esses efeitos açucarados.”

Pesquisadores ponderam que consumo de cafeína deve ser restringido (Imagem: Ratana21/iStock)

Na prática, a soma de açúcar e adoçante provocou alterações nos relógios biológicos em camundongos mais do que o moca sozinho, fazendo com que o dia e a noite fossem invertidos em alguns dos animais, de combinação com o enviado emitido pela universidade.

As descobertas foram publicadas na revista científica npj Science of Food.

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Porquê foi feito o estudo?

Os camundongos receberam chuva adoçada com cafeína contendo 0,1% de cafeína, que é metade da concentração do expresso, e 1% de sacarose, que é um décimo da concentração da maioria das bebidas energéticas, ou 0,1% de sacarina.

O chamado sono-vigília “livre” foi mais longo em ratos que ingeriram a mistura, com pausa de 26 a 30 horas. Em alguns deles, o ritmo circadiano noturno mudou para diurno, mesmo sendo submetidos a longos períodos de negrume.

Cientistas vão investigar efeitos da cafeína no ritmo circadiano em humanos (Imagem: nambitomo/iStock)

“Levante último fenômeno sugere que o efeito cafeína-adoçante está operando independentemente do regulador meão do relógio biológico interno, o núcleo supraquiasmático (NSQ), que fica no hipotálamo no cérebro”, diz o enviado.

Os pesquisadores desconfiam que ambas as substâncias influenciam na liberação de dopamina ao ativar o sistema de recompensa no cérebro. Essa ração dupla pode ser a explicação para as mudanças do ritmo circadiano. Agora, o estudo vai investigar se a mesma reação ocorre em humanos.

O estudo pondera que o consumo de cafeína por dia deve ser restringido e reduzido no período noturno para evitar problemas ao dormir e outras condições de saúde.

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