Cientistas de todo o mundo compartilham informações sobre descobertas de novos animais. Expedições são realizadas com certa frequência para monitorar as espécies já catalogadas, além de buscar novas descobertas. No entanto, com o desmatamento e as mudanças climáticas, algumas criaturas que já haviam sido identificadas podem simplesmente vanescer.

Espécie descrita pela primeira vez em 1897 foi reencontrada

  • Spirostreptus sculptus é um bicho invertebrado.
  • Devido à grande quantidade de pernas que possui, ele também é espargido uma vez que milípede.
  • A espécie de centopeia foi descrita pela primeira vez em 1897.
  • A última vez que ela foi avistada foi há 126 anos.
  • Mas depois deste longo período, pesquisadores reencontraram o bicho na Floresta Makira, em Madagascar.
  • As informações são do IFLScience.
Spirostreptus sculptus (Imagem: Re:wild)

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Outras descobertas feitas no sítio

A invenção (ou redescoberta) foi feita durante uma expedição da Re:wild, um grupo que atua na conservação da vida selvagem e em procura de animais perdidos. A equipe passou semanas vasculhando a Floresta Makira, uma das maiores áreas protegidas de Madagascar.

Segundo os pesquisadores, o sítio apresenta um cocuruto proporção de volubilidade e é pouco explorada. Por isso, realizar expedições ali aumenta as chances de encontrar espécies que já não são mais identificadas em outros pontos do planeta.

Expedição para reencontrar animais perdidos começou em setembro de 2023 (Imagem: Re:wild)

O trabalho tinha uma vez que objetivo tentar encontrar 30 animais desaparecidos. Uma das principais descobertas foi a do milípede: uma fêmea que media 27,5 centímetros de comprimento. A expedição também localizou duas espécies de besouros e formigas que não eram documentadas desde 1958.

Novas visitas serão realizadas ao sítio no porvir para tentar identificar espécies que estão desaparecidas há longos períodos de tempo.

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