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Além da startup: da teoria à consolidação de uma empresa no mercado de saúde

* Por Iomani Engelmann

O ano era 2001 e eu, ainda jovem, estava passando por um momento de luto pessoal, que marcou profundamente a minha trajetória. O falecimento do meu avô me levou pela primeira vez a um hospital, uma experiência que abriu meus olhos para a veras da saúde no Brasil.

Uma vez que estudante de Ciências da Computação na Universidade Federalista de Santa Catarina, logo consegui um estágio para desenvolver uma utensílio de planejamento neurocirúrgico. Esse primeiro contato com a tecnologia aplicada à saúde revelou uma carência significativa soluções tecnológicas acessíveis no Brasil, o que me motivou, em 2003, a fundar uma startup junto com meu sócio, Fernando Peixoto.

Nosso primeiro resultado foi um PACS (Picture Archiving and Communication System), visando reduzir os custos de sentimento em hospitais e clínicas. O primeiro passo dessa trajetória foi validar a nossa percepção de veras visitando hospitais e clínicas. Descobrimos neste processo que a privação de soluções tecnológicas acessíveis no setor de radiologia era causada pelos altos preços praticados pelas empresas internacionais. Com essa constatação, buscamos base e, em agosto de 2003, conseguimos ingressar no MIDITEC, um programa de incubação da ACATE (Associação Catarinense de Tecnologia) que nos forneceu o suporte necessário para iniciar nossa jornada.

Nos primeiros anos, enfrentamos muitos desafios. O primeiro foi identificar as lacunas de conhecimento necessárias para o desenvolvimento de negócios. No meu caso, precisei me atualizar em áreas uma vez que Marketing e Mercantil. Ocupar a crédito dos clientes também foi um grande travanca, já que as dúvidas em relação à capacidade de uma empresa brasileira desenvolver produtos de qualidade no setor de saúde eram altas. Aliás, a falta de recursos financeiros nos obrigou a realizar projetos fora do nosso core business para manter as contas em dia.

Ainda que a conquista dos nossos três primeiros clientes tenha sido crucial para começarmos a ter referências no mercado, o ponto de viradela da Pixeon e da minha curso uma vez que empreendedor aconteceu 8 anos depois do primícias da startup. Em 2011, com o aporte da Intel Capital, repartição de investimentos estratégicos da Intel, ganhamos credibilidade ao atrair a atenção de um player internacional que nos escolheu para ser a ingresso no mercado de tecnologia para saúde na América Latina.

Estratégias para escalar e solidar a empresa

Nossa principal estratégia de escalonamento foi o padrão de negócios. Enquanto as empresas internacionais exigiam altos investimentos em CAPEX (no inglês CAPital EXpenditure) para licenciar os sistemas, nós adotamos o padrão SaaS (Software as a Service).

A proposta de reduzir os custos de sentimento de filmes já tornava o investimento atrativo, e ao termos a inovação uma vez que um pilar forçoso, fomos pioneiros ao disponibilizar um aplicativo web para chegada a laudos e imagens, e em 2012 já tínhamos uma versão mobile. No mesmo ano, fizemos a fusão com a Medical Systems e, desde portanto, continuamos buscando maneiras de inovar no setor de saúde. Para isso, foi fundamental manter nossos propósitos, valores e cultura. Enfrentamos diversas crises ao longo do prolongamento, mas a prática ordenado de nossos valores e o reforço do propósito de tornar a saúde mais eficiente e atingível a todos foram os guias que nos mantiveram no caminho patente.

Racontar a história da Pixeon é uma forma também de relatar uma história real de superação empreendedora. Hoje, somos formados por quase 500 colaboradores, 3 milénio clientes, e dois grandes fundos de investimento (Riverwood Capital e Oria Capital), que nos permitiram transpor do patamar de startup e nos colocarmos uma vez que uma empresa já consolidada no mercado brasiliano.

Atualmente, são mais de 150 milhões de startups no mundo, com uma taxa global de 90% de falência, segundo dados de 2024 da Demandsage. Olhando para o meu pretérito, para o meu início profissional uma vez que empreendedor, possuinte de uma startup com somente um sócio e o sonho de melhorar um sistema que ainda é tão falho no Brasil, posso expressar que somos um dos poucos vencedores deste meio.

A jornada de gerar uma startup de saúde no Brasil é repleta de desafios, mas também de grandes recompensas. A inovação e a tecnologia são fundamentais, assim uma vez que a resiliência e a paixão pelo propósito.

Aos novos empreendedores, deixo a mensagem de que com preceito e um propósito evidente, é verosímil transformar a veras e fazer a diferença no setor de saúde.

*Iomani Engelmann é Diretor de Marketing e Mercantil da Pixeon.

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