O dragão-de-komodo (Varanus komodoensis) é o maior lagarto do mundo, podendo atingir até 3 metros de comprimento e tarar murado de 70 quilos. Nativo de algumas ilhas da Indonésia, porquê Komodo, Rinca, Flores e Gili Motang, levante impressionante réptil é publicado por suas adaptações únicas porquê predador de topo em seu habitat.

Alimentando-se de grandes mamíferos, porquê veados, porcos selvagens e búfalos, o dragão-de-komodo é um caçador eficiente e oportunista. O nome “dragão” foi oferecido por colonizadores europeus, que ficaram impressionados com sua ar robusta e comportamento hostil, remetendo às criaturas mitológicas dos contos ocidentais.

Dragão-de-komodo: conheça o réptil com uma mordida enxurro de bactérias e toxinas

E não é à toa que esse bicho recebe o nome de uma pessoa mitológica, o dragão-de-komodo possui um conjunto de habilidades que o diferenciam de todos os outros lagartos do reino bicho. A primeira delas está em seus dentes. Pesquisas recentes revelaram que os dentes do dragão-de-komodo possuem pontas revestidas de ferro, o que os torna extremamente resistentes e duráveis.

Embora sua mordida não seja a mais potente entre os predadores, essa adaptação, aliada às suas habilidades estratégicas de caça, compensa a força limitada da mordida e contribui para sua eficiência predatória.

Dois dragões-de-Komodo descansam lado a lado em um ambiente natural. O réptil em primeiro plano exibe suas garras robustas no chão, enquanto o outro repousa com uma das patas sobre o companheiro, criando uma cena de proximidade. Ambos possuem escamas escuras com tons alaranjados no corpo, capturando a textura marcante de suas peles. A luz suave ilumina seus corpos, destacando detalhes únicos e expressões serenas.
Os dragões-de-komodo desempenham um papel crucial no estabilidade dos ecossistemas das ilhas da Indonésia, ajudando a controlar populações de presas e mantendo o envolvente saudável. Apesar de sua reputação temida, esses répteis convivem pacificamente com as comunidades humanas há milhares de anos, mostrando que o saudação reciprocamente é precípuo para preservar essa espécie fascinante. Foto: Dwi Julian, CC BY-SA 4.0 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0, via Wikimedia Commons.

Além de sua poderosa odontíase, a seiva do dragão-de-komodo é uma das suas armas mais perigosas. Trata-se de uma verdadeira “sopa” de bactérias e toxinas que podem originar sérios problemas para quem é mordido. Estudos mostram que sua boca abriga várias espécies bacterianas, porquê Staphylococcus, Providencia, Proteus e Pseudomonas. Essas bactérias podem originar infecções graves e potencialmente fatais, porquê septicemia, em poucos dias.

Outrossim, o dragão-de-Komodo possui glândulas de veneno que liberam toxinas capazes de impedir a coagulação do sangue e induzir choque nas presas, tornando-as mais vulneráveis.

As bactérias e toxinas presentes na seiva do dragão-de-komodo são particularmente perigosas quando entram na fluente sanguínea através de cortes ou feridas causadas por suas mordidas. As infecções podem se desenvolver rapidamente, causando febre, dores intensas e, em casos graves, falência de órgãos.

Por isso, é crucial que qualquer vítima de mordida por esse réptil busque atendimento médico subitâneo. O tratamento geralmente inclui limpeza profunda da ferida e governo de antibióticos potentes para combater as bactérias.

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Embora os dragões-de-komodo vivam em áreas habitadas por humanos, eles raramente veem pessoas porquê presas preferenciais. Esses predadores costumam buscar animais que ofereçam um retorno energético maior em relação ao esforço da caça, porquê presas ricas em gordura ou pequenas e fracas, que oferecem pouca resistência. Essa estratégia garante que eles gastem menos robustez e obtenham mais nutrientes com cada ataque.

Imagem: Nature Ecology & Evolution

Por exemplo, o percentual médio de gordura corporal em humanos é de aproximadamente 15% a 25%, dependendo da idade e do sexo. Já presas típicas do dragão-de-komodo, porquê porcos selvagens e veados, podem ter índices de gordura superiores a 30%, além de uma maior proporção de tamanho muscular.

Isso faz com que sejam alvos mais interessantes para o dragão-de-komodo, pois oferecem mais robustez por cada repasto, tornando os humanos menos atraentes para esses répteis, exceto em casos extremos, porquê escassez de presas.

Os últimos casos documentados de incidentes envolvendo dragões-de-komodo e seres humanos foram a mais de 15 anos detrás e incluem o de uma moçoilo atacada em 2007, que sucumbiu aos ferimentos, e o de um varão de 31 anos morto em 2009 enquanto colhia frutas em uma extensão habitada por dragões-de-komodo.

As vítimas geralmente sofrem ferimentos graves devido às mordidas, seguidos por infecções causadas pela seiva contaminada. Esses incidentes destacam a valia de evitar contato próximo com esses répteis e respeitar as orientações de segurança ao visitar áreas onde eles vivem.

Qual o maior lagarto do mundo atualmente?

O dragão-de-komodo pode atingir até três metros de comprimento

Onde vive o Dragão-de-Komodo

Ele é nativo de algumas ilhas da Indonésia, porquê Komodo, Rinca, Flores e Gili Motang.

Com informações de IFLScience.

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